Segundo familiares, Elidênia, também conhecida como Dênia, e Edirlei moravam juntos há pelo menos dois anos. Elidênia, que era diarista, era oriunda de Morrinhos e estava no país em busca de melhores condições de vida. O relacionamento do casal era conturbado, com histórico de violência doméstica, o que levantou suspeitas de Edirlei como autor do feminicídio.
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O corpo de Edirlei foi encontrado com um ferimento no crânio, aparentemente causado por um disparo de arma de fogo. Uma pistola foi encontrada em sua mão, sugerindo a possibilidade de suicídio.
Desde cedo, os familiares de Elidênia suspeitavam que o corpo encontrado poderia ser o de Edirlei. No entanto, a confirmação oficial veio apenas no fim da tarde desta terça-feira (09).
As autoridades continuam investigando as motivações por trás do feminicídio, tentando entender o que levou ao trágico desfecho do casal.