Essa taxa é maior do que a registrada no Estado de Goiás (94,5%) e no Brasil (93,0%).
Assim sendo, é um motivo de comemoração para o setor educacional anapolino.
Vale ressaltar que o município tem a sétima maior taxa de alfabetização entre os 246 municípios goianos, atrás de Chapadão do Céu (96,2%); Aparecida de Goiânia (96,3%); Catalão (96,7%); Anhanguera (97,2%); Valparaíso de Goiás (97,2%) e Goiânia (97,5%).
A taxa revelada para Anápolis está muito próxima da taxa do Rio de Janeiro (96,7|%), que é o quinto estado da federação com melhor taxa.
Em Goiás, os municípios que registraram as taxas mais baixas de alfabetização, são: Buritinópolis ((81,2%); Castelândia (81,7%); Guarani de Goiás (82,3%); Mimoso de Goiás (83,2%) e Monte Alegre de Goiás (83,7%).
Goiás
Segundo os dados do Censo 2022, em Goiás havia na contagem mais de 5,6 milhões de pessoas de 15 anos ou mais de idade, sendo que desse total, 5,3 milhões sabiam ler e escrever. Assim, a taxa de alfabetização alcançou 94,5%.
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Entre os estados da federação, Goiás ocupa a oitava posição entre as unidade que apresentaram a melhor taxa de alfabetização. O ranking das unidades da federação é liderado por Santa Catarina, com taxa de 97,3%.
Sobre a pesquisa
O acesso à educação como direito social é pressuposto básico para o exercício de todos os outros direitos, sendo a alfabetização o primeiro passo para a garantia desse direito.
Somente com a Constituição de 1988, no inciso I do Art. 208, o ensino obrigatório e gratuito passou a ser direito de todos os cidadãos, independentemente da idade, e sua oferta tornou-se assegurada inclusive àqueles que não tiveram acesso em idade apropriada.
É apresentada no levantamento, uma breve análise dos resultados do quesito sobre alfabetização presente no Questionário Básico do Censo Demográfico de 2022.
Para tanto, recorre-se ao indicador de taxa de alfabetização das pessoas de 15 anos ou mais de idade e ao seu complemento, taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade, conforme sugerido pelo documento:
“Princípios e Recomendações para os Censos Populacionais”, elaborado pela Divisão de Estatística da ONU.
Os resultados são analisados em seis seções: desagregações por grupos de idade, cor ou raça, sexo, tamanho dos municípios, regiões geográficas e pessoas indígenas.
(Com informações do IBGE)