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Taxa de desemprego cai e informalidade aumenta em Goiás, aponta pesquisa

de Redação
3 de dezembro de 2021
em Economia
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Dados da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar Contínua do IBGE retratam situação dos trabalhadores goianos

De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar Contínua (PNAD Contínua), a taxa de desocupação em Goiás foi de 10,0% no terceiro trimestre de 2021, indicando queda em relação ao trimestre anterior (12,4%) e em relação ao mesmo trimestre de 2020 (13,5%).

Em números absolutos, a população desocupada em Goiás foi estimada em 375 mil pessoas, com queda de 80 mil em relação ao trimestre anterior (455 mil pessoas), ou seja, variação de -17,6%. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (479 mil pessoas), houve redução de 104 mil pessoas desocupadas, ou seja, 21,7%.

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A pesquisa averiguou que Goiás possuía 3,74 milhões de pessoas na força de trabalho no terceiro trimestre do ano corrente, aumento de 2,2% (81 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior. A força de trabalho é composta pelos ocupados (incluindo subocupados por insuficiência de horas) e desocupados.

Já a taxa de desocupação é o percentual de pessoas desocupadas em relação às pessoas na força de trabalho durante o período analisado.

Informalidade

A taxa de informalidade passou de 40,9% no segundo trimestre de 2021 para 41,3% no terceiro trimestre do mesmo ano. Apesar do aumento de 79 mil pessoas na informalidade, totalizando 1,4 milhão de pessoas, o índice ficou estatisticamente estável. Contudo, houve aumento em relação ao terceiro trimestre de 2020 (37,5%).

A taxa de informalidade considera as seguintes categorias: empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada; empregados domésticos sem carteira de trabalho assinada; empregadores sem registro no CNPJ; trabalhadores por conta própria sem registro no CNPJ; trabalhadores familiares auxiliares.

O emprego formal também registrou estabilidade na comparação entre o segundo e o terceiro trimestres de 2021. O setor privado registrou aumento de 90 mil trabalhadores. Os trabalhadores domésticos com carteira assinada aumentaram 4 mil empregados. Houve ganho de 10 mil empregadores com CNPJ e de 50 mil empregados do setor público com carteira assinada. A categoria dos trabalhadores por conta própria com CNPJ teve alta de 19 mil trabalhadores. No total, cerca de 3,4 milhões de pessoas estavam ocupadas no período analisado pela pesquisa.

A taxa de subutilização da força de trabalho em Goiás foi de 19,3%, indicando queda tanto em relação ao trimestre imediatamente anterior quanto em relação ao mesmo trimestre de 2020. No terceiro trimestre de 2021 havia 763 mil pessoas em uma das seguintes condições: subocupadas por insuficiência de horas, desocupadas, indisponíveis ou desalentadas. Trata-se de 46 mil pessoas a menos do que no segundo trimestre de 2021 e 169 mil a menos do que no mesmo trimestre de 2020.

Rendimento médio

No terceiro trimestre de 2021, a pesquisa estimou que o Rendimento Médio Real Habitual de Todos os Trabalhos foi de R$ 2.363 em Goiás. Esse valor representa uma queda de 2,5% em relação ao segundo trimestre (R$ 2.423) e de 4,9% em relação ao terceiro trimestre de 2021 (R$ 2.485). No país, o rendimento médio foi de R$ 2.459.

Sobe em um terço o quantitativo de pessoas ocupadas em alojamento e alimentação

Em relação aos grupamentos de atividades no trabalho principal, a pesquisa registrou aumento de 34,7% de pessoas ocupadas no grupo alojamento e alimentação, passando de 133 mil no segundo trimestre para 179 mil pessoas no terceiro trimestre de 2021. Houve aumento também no grupo agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, saindo de 266 mil pessoas para 280 mil. Os demais grupos apresentaram estabilidade estatística em relação ao segundo trimestre do ano.

PNAD Contínua

A pesquisa visa acompanhar as flutuações trimestrais e a evolução, no curto, médio e longo prazos, da força de trabalho, e outras informações necessárias para o estudo do desenvolvimento socioeconômico do país. Tem como unidade de investigação o domicílio.

A PNAD Contínua foi implantada, experimentalmente, em outubro de 2011 e, a partir de janeiro de 2012, em caráter definitivo, em todo o território nacional. Sua amostra foi planejada de modo a produzir resultados para Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação, Regiões Metropolitanas que contêm Municípios das Capitais, Região Integrada de Desenvolvimento – RIDE Grande Teresina, e Municípios das Capitais. Desde sua implantação, a pesquisa, gradualmente, vem ampliando os indicadores investigados e divulgados. (Com informações do IBGE)

Rótulos: DesempregoeconomiaInformalidadePNADPNAD Contínua

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