A Universidade Estadual de Goiás nasceu em Anápolis. Antes, portanto, de ser um patrimônio do Estado, é um patrimônio do Município. E, dessa forma, é algo que temos o dever de lutar e cuidar para que seja uma vitrine, um exemplo. E, mais ainda, para que tenhamos uma “usina de conhecimento” que possa dar o suporte que é necessário para o desenvolvimento de Anápolis e de Goiás.
De alguns anos para cá, infelizmente, a UEG atolou-se em denúncias, as quais não cabe entrar no mérito, mesmo porque, há ainda processos que estão em andamento para apurar desvios de recursos, má gestão e uma série de outras irregularidades. O que de fato importa é que novos horizontes sejam abertos para que a Universidade possa se recuperar e se fortalecer, para comprimir a suas missões de formar profissionais de qualidade, de promover a pesquisa e a extensão, fazendo com que o conhecimento produzido dentro das salas de aulas e nos laboratórios, sejam frutos colhidos para toda a sociedade.
Havia e há necessidade de se promover o enxugamento da estrutura física e de pessoal. São mudanças que podem não agradar a todos, mas elas são necessárias para evitar o caos que era iminente. No final das contas, o que todo mundo anseia é por uma UEG democrática, com ensino de alta qualidade, uma universidade que traz para si a responsabilidade de ser indutora da modernização tecnológica e da inovação.
Com certeza, a UEG vai encontrar o seu caminho, vai se reestruturar e continuaremos a ter orgulho dessa “menina dos olhos” de Anápolis.
A “proibição” da liberdade de expressão
Nos últimos dias circulou nos veículos de comunicação de todo o país a fala do desembargador goiano Adriano Linhares sobre...