Na edição nº 737 do jornal CONTEXTO, o articulista Vander Lúcio Barbosa cobrou dos transeuntes de Anápolis maior espírito de urbanidade quanto ao descarte de lixo nas calçadas, ruas, praças e outros logradouros de Anápolis. São papéis, pets, copos descartáveis e outros pequenos artefatos que, na soma ao fim do dia, pode-se chegar a mais de um caminhão de sujeira espalhada por toda a cidade, inclusive, nos chamados bairros nobres.
Instigado por alguns leitores, este jornalista, com reservas por não concordar com “a justificativa” destes para tanto lixo lançado ao vento, pergunta aos servidores públicos responsáveis pelo setor da limpeza pública: Cadê as lixeiras públicas?
Então, vamos à procura das lixeiras nas ruas centrais de Anápolis, pois, como que por encanto, nos últimos tempos elas, simplesmente, desapareceram. No quadrilátero formado pelas ruas Rui Barbosa; 14 de Julho, Barão do Rio Branco e Desembargador Jaime, por exemplo, quem quiser descartar um papel, um recipiente de plástico, ou, qualquer outro objeto, tem de andar por longa distância até encontrar uma lixeira. Ou, optar pelo incorreto, como fazem as pessoas com déficit de civilidade: jogar o lixo no chão. As poucas que existem, são de estabelecimentos de saúde, e ficam trancadas com cadeados. “Passou-se da hora de se instalarem lixeiras modernas, acessíveis e práticas para, então, assim, cobrar-se da população que colabore com a limpeza da Cidade”, como exigiram os nossos reclamantes.
Dado, assim, o recado.