Após assumir vaga na Câmara Federal, o deputado Márcio Corrêa (MDB), diz que deverá procurar o prefeito Roberto Naves (PP), para tratar de interesses da população de Anápolis que, segundo ele, são maiores de que qualquer questão político-partidária.
O suplente e, agora, deputado federal Márcio Corrêa (MDB), afirma que deverá estar com o prefeito de Anápolis, Roberto Naves (PP), para “fazer uma ponte” em relação ao atendimento de demandas do Município junto à Câmara Federal.
“Não tenho nenhuma dificuldade”, disse Márcio Corrêa, salientando que no exercício do mandado, assumido após a licença do titular, deputado Célio Silveira, terá mais liberdade não só para apontar demandas como, também, para ajudar buscar soluções para as mesmas.
O parlamentar tomou posse nesta terça-feira, 8/8 e hoje (quarta-feira, 9), concedeu entrevista à Rádio Manchester, discorrendo sobre várias questões. Entre elas, ele citou também a questão da sucessão municipal.
Sucessão em Anápolis
Conforme observou, o foco agora estará concentrado com a atividade do mandato e, no final do ano, ele observa que o partido deverá tratar dessa questão e, na sua avaliação, o MDB deverá, sim, exercer protagonismo no pleito de 2024 e tem vários nomes, além do seu, que podem ser apresentados.
“Até lá, vamos entender qual é o sentimento e qual o perfil que se encaixa no desejo dos eleitores anapolinos”, pontuou.
Por ora, disse ainda Márcio Corrêa, os esforços vão se concentrar “em entender como nós vamos poder deixar uma marca de contribuição para a cidade”, disse ele.
O parlamentar pretende se reunir com lideranças emedebistas, entre elas, os três vereadores do partido- Trícia Barreto, José Fernandes e Eliane da SOS- para discutir essas demandas da cidade e, claro, também debater questões políticas.
Uma questão que já preocupa, conforme adiantou o deputado, é a reforma tributária, que atualmente se encontra em tramitação no Senado.
Márcio Corrêa destacou que como está, essa reforma poderá produzir resultados negativos para Anápolis.
Ele declarou que espera, enquanto estiver no exercício do mandato, poder realizar um trabalho com liberdade. “Conversamos isso com as nossas lideranças nacionais”, frisou, ao ser questionado sobre o posicionamento contrário à reforma defendida pelo Governo Lula, que tem o MDB em sua base.
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