Mesmo com os avanços da tecnologia, a humanidade vem sendo constantemente abalada por rumores de tragédias, por indícios de catástrofes. Quando não é guerra, é peste; quando não é epidemia, é terrorismo. Quando não é uma coisa, é outra. Agora, a bola da vez, é a Gripe Aviária. Será que ela existe mesmo?
Talvez, pior do que ela, seja o crime organizado, as máfias que matam, ferem e traumatizam. Quem sabe, a corrupção política, o narcotráfico e a falta de compromisso com a ética, sejam mais danosos do que esta nova onda de más notícias. E, por falar em más notícias, como elas têm proliferado entre nós. Já nem assustam, já nem preocupam, já nem causam espanto. Estão ficando comuns.
Mas, a quem interessa isso? Quem gosta de más notícias? Quem gosta de espalhar boatos, pânico, mentiras deslavadas como as muitas que têm nos permeado ultimamente? Os arautos das “más novas” se multiplicam entre nós, como a pregar o apocalipse dos tempos modernos. Gente que, às vezes, perdeu a auto-estima, perdeu os valores morais absolutos e se deixa levar pela tese do quanto pior, melhor. Ainda há gente assim, infelizmente.
A cidade de Anápolis, de uns tempos para cá, passou a ser uma incômoda sede desse tipo de coisas negativas. Contrastando com a boa índole de sua gente, com o espírito progressista e desenvolvimentista que sempre norteou esse povo. Por certo, é gente que não conhece Anápolis, não sabe nada de sua história, de sua saga, de sua tradição. Certamente são aventureiros de última hora, ou, quem sabe, profetas do caos, da desordem, da esculhambação. Essa gente não pode ser levada em conta.
Anápolis está progredindo, crescendo e, tem pressa disso. O desenvolvimento desta cidade não pode ser prejudicado por pessoas, por instituições ou por organizações desprovidas de caráter, de ética, de pudor. Esta cidade tem um passado de glórias, tem um presente de realizações e tem um futuro promissor. Ela, que já brilha na constelação nacional, como município de alta grandeza sócio/econômica e cultural, já tem, também, lugar reservado num futuro próximo, como pólo irradiador de progresso do Século 21.
Queiram, ou não, os que pensam, e agem, ao contrário.
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