fbpx
VERSÃO FLIP
quinta-feira, 26 de janeiro, 2023
  • Entrar
  • Registrar
Contexto
Nenhum Resultado
Ver Todos os Resultados
Contexto
quinta-feira, 26 de janeiro, 2023
Contexto

Adoção responsável

de Vander Lúcio Barbosa
8 de agosto de 2009
em Opinião
Reading Time: 2 mins read
0 0
0

VOCÊ PODE GOSTAR

Passado, presente, futuro!

2023 é logo ali!

Como receber ou não a resposta das orações

O País inteiro está comemorando a nova lei de adoção para crianças e adolescentes sancionada, esta semana, pelo Presidente da República. Para muitos, um avanço considerável. Seria o fim da angústia vivida por milhares de órfãos e abandonados (calcula-se em torno de 80 mil no País), que foram parar, cada qual por um motivo, nas chamadas casas de passagem. É a triste realidade vivida por seres humanos que, sem qualquer culpa, acabaram nessa situação. Muitos já perderam as esperanças de, um dia, terem um lar convencional, uma casa para morar. Na maioria dos casos, orfanatos e abrigos não passam de depósitos de crianças e adolescentes onde o que menos se vê é dignidade. É certo que vários outros estabelecimentos cuidam desses seres humanos com amor, carinho e a dedicação que lhes faltou no começo da vida.
Vida em orfanato é a coisa mais dura de encarar. É só perguntar a quem já experimentou, ou experimenta, essa situação. Por melhor que seja o ambiente, fica sempre o vazio, a falta do calor humano, do aconchego de um lar. Dirão muitos que, entretanto, o orfanato é bem melhor do que as ruas. E é uma verdade incontestável. É isso mesmo.
Agora, entretanto, estão surgindo melhores condições para se adotar uma criança ou um adolescente. As exigências são bem menores, os condicionamentos foram reduzidos. Só se espera, todavia, que os pretensos adotantes, os futuros pais e as futuras mães, não levem este processo pela emoção, pela curiosidade ou pela euforia causada pela mídia. Para se adotar uma criança é preciso de muita estrutura emocional, física e sentimental. A começar pela aceitação e, não, pela escolha. Ninguém pode ir a um abrigo e “escolher” uma criança. Até porque, criança não é objeto. Criança é ser humano, tem carências, tem sentimentos, tem emoções. Volta e meia, a mídia noticia casos de pessoas que adotaram crianças e/ou adolescentes e, em poucos meses, até em poucas semanas, se arrependeram e “devolveram” como se estivessem tratando com mercadorias. Isso é inadmissível.
Quem assim procede, além de cometer uma crueldade, quase um crime, está ferindo, ainda mais, a alma de um ser que já vem com a marca da dor de não ter uma família. Desta forma, antes de adotar, é preciso que o pretendente esteja com a consciência do que vai fazer. Não se deixar levar pela euforia, pela vontade superficial e, muito menos, pelo desejo de fazer parte de uma nova geração de “pais adotantes”. É preciso, antes de tudo, que se consulte o coração. A alma de uma criança levada do orfanato e “devolvida” algum tempo depois, fica com uma cicatriz que não se apaga nunca. Não seja você o causador dessa marca.

Mais Artigos

Passado, presente, futuro!

de Vander Lúcio Barbosa
3 de janeiro de 2023
0

O ano que chega, como reza a tradição, é um convite à reflexão acerca daquilo que passamos no ano anterior...

2023 é logo ali!

de Samuel Vieira
3 de janeiro de 2023
0

2022 não foi um ano muito fácil: perdi amigos muito próximos e queridos. A sensação que tenho todas as vezes...

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Eu aceito as Políticas de Privacidade e Uso.

As mais lidas da semana

  • Robin El Hajj

    Anápolis perde Robin El Hajj, pioneiro na área de buffet e gastronomia

    0 compartilhamentos
    Compartilhar 0 Twitter 0
  • Ordem de Despejo – Justiça manda hospital de Anápolis desocupar imóvel em até 15 dias

    0 compartilhamentos
    Compartilhar 0 Twitter 0
  • Jovem tenta passar supermaconha para preso em rolos de papel higiênico

    0 compartilhamentos
    Compartilhar 0 Twitter 0
  • Novo cartão postal de Anápolis, Parque das Águas tem muitos atrativos

    0 compartilhamentos
    Compartilhar 0 Twitter 0
  • Crônica de um genocídio anunciado

    0 compartilhamentos
    Compartilhar 0 Twitter 0
Contexto

Jornal Contexto de Anápolis. Todos os direitos reservados © 2019 Feito com Pyqui

Institucional

  • Quem Somos
  • Anuncie Conosco
  • Contato

Siga-nos

  • Entrar
  • Registrar-se
  • Anápolis
  • Política
  • Economia
  • Segurança
  • Saúde
  • Educação
  • Emprego
  • Esportes
  • Entretenimento
  • Gastronomia
  • Mulher
  • Geral
  • Opinião
  • Versão Flip
  • Anuncie Conosco
  • Quem Somos
  • Contato
  • Políticas de Privacidade e Uso
Nenhum Resultado
Ver Todos os Resultados

Jornal Contexto de Anápolis. Todos os direitos reservados © 2019 Feito com Pyqui

Seja bem-vindo(a)!

Entre em sua conta abaixo

Esqueceu sua senha? Registrar-se

Crie sua conta :)

Preencha o formulário para se registrar

*Ao se registrar em nosso site você aceita as nossas Políticas de Privacidade e Uso.
Todos os campos são obrigatórios Entrar

Recupere sua senha

Por favor insira seu Usuário ou Email para recuperar a sua senha

Entrar