Em que pese algumas vertentes que insistem na idéia de que Anápolis é uma cidade fracassada, que não tem jeito, que aqui nada vai para a frente, a história contemporânea está mostrando o contrário. Anápolis tem jeito sim, Anápolis vai para a frente sim.
A decisão do Governador Alcides Rodrigues, em confiar em Ridoval Chiareloto para continuar a política de crescimento econômico, com o foco maior voltado para a produção industrial, e muito especificamente, no DAIA, seria uma das justificativas. Ou, a justificativa. Se o Governo Estadual confia em um anapolino, confia em Anápolis, certamente é porque tem a certeza do retorno (econômico e político) por conta dessa decisão.
Noves fora Governo do Estado, há de se ressaltar que nos últimos tempos, grupos empresariais importantes estão apostando em Anápolis. Gente que veio e que está vindo de fora, trazendo milhões e milhões de reais para aplicar no comércio, na indústria, na prestação de serviços, no mercado imobiliário. Então, Anápolis tem jeito sim. Se o Município passa por crises políticas, essas crises são cíclicas. Um dia elas acabam. O que não se pode perder é a meta, o objetivo, a chave da questão.
Alguém já parou para pensar quantos e quantos milhões de reais deram entrada na cidade nos últimos meses? Quantas foram as obras importantes, quantos foram os novos projetos iniciados? Alguém saberia responder qual é a população flutuante de Anápolis, formada, principalmente, por estudantes universitários? Basta contar, por alto, quantos e quantos prédios de apartamentos, quitinetes e outros abrigos (para essa moçada que compra no comércio, que come nos restaurantes, que freqüenta os shopping‘s, que abastece nos postos de gasolina) surgiram e estão surgindo.
São perguntas que merecem respostas objetivas e corretas. Já pararam para pensar o que representa a construção de três condomínios horizontais simultaneamente, dois hotéis de primeira linha, dez a doze prédios de apartamentos e salas comerciais? Tem gente que ainda acha pouco, acha que a coisa desandou, que está tudo perdido.
Para quem pensa assim, com certeza, não há remédio. É pessimismo, é desânimo, é tensão apocalíptica. Mas, para os que acreditam, investem, pensam alta e positivamente, há um futuro promissor na Anápolis centenária. Independentemente de partidos e dos políticos; de credos e crenças, de doutrinas e dogmas. Anápolis está dando certo.
Passado, presente, futuro!
O ano que chega, como reza a tradição, é um convite à reflexão acerca daquilo que passamos no ano anterior...