Em super reunião com a diretoria da Associação Comercial e Industrial de Anápolis o vice -governador José Eliton, o prefeito Roberto Naves e o secretário de Desenvolvimento do Estado de Goiás Francisco Pontes anunciaram um combo de ações focadas em soluções para demandas e projetos prioritários de Anápolis. O resultado foi comemorado pelo presidente da Acia, Anastácios Apóstolos, em sua obstinada trajetória para emplacar as metas preconizadas pelo ´Pacto Por Anápolis´ e pelo projeto ´Anápolis Global´.
Para o prefeito, que participa diretamente das ações da administração estadual, em Anápolis, além de produzir boas notícias para a cidade o encontro na Acia gerou a confiança do empresariado quanto aos resultados surpreendentes dos primeiros 90 dias da nova gestão da SED. Mais importante ainda do que ter representatividade é ser protagonista. Por delegação do Governador Marconi Perillo, Francisco Pontes está à frente de projetos estratégicos, como o Aeroporto de Cargas, o Centro de Convenções e o Anel Viário do Daia, além do programa de expansão de áreas para a industrialização.
Ao expressar o sentimento do empresariado e da população, o 3º. vice presidente da Acia, empresário Rodrigo de Mello, pontuou que Anápolis precisa consolidar o Polo Logístico para atrair grandes investimentos, como o Polo de Defesa, e perguntou se o Estado tem data para entregar o Aeroporto Internacional de Cargas e a Plataforma Logística Multimodal. O vice José Eliton respondeu que, logo após a finalização da pista de taxiamento de aeronaves, o aeroporto será licitado. Mas sem o encaminhamento de soluções para a operacionalidade da Ferrovia Norte-Sul (competência Federal) não tem como licitar a PLMG.
O presidente da Fieg Regional, Wilson de Oliveira, que também é membro do Conselho Consultivo da Acia, entregou ao vice governador a planilha demonstrativa dos assuntos já resolvidos, em andamento e que ainda faltam resolver, pertinentes à pauta do Seminário do Daia (2014) promovido pela Fieg em parceria com a Acia. Na sua essência, mais que um relatório, o documento é uma cobrança.
Isto é Anápolis! Sem competitividade perde-se a potencialidade e não será por falta de mobilização nem de cobrança por parte de suas lideranças que a cidade será um paraíso oculto ou um horizonte perdido no Planalto Central.
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