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Como será nosso futuro?

de Moacir Lázaro de Melo
13 de abril de 2017
em Opinião
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O pensador inglês, físico, cosmólogo e um dos mais consagrados cientista do mundo na atualidade, Stephen Hawking (75 anos, apesar de conviver com uma doença degenerativa rara nos neurônios, denominada de esclerose lateral amiotrófica há mais de 54 anos), fez, já algum tempo, uma previsão sombria sobre o futuro da humanidade em decorrência da evolução da inteligência artificial desenvolvida por computadores em robôs. Uma de suas assertivas: ´O esforço de criar máquinas de pensar pode significar o fim da espécie humana. Os robôs podem superar os homens no futuro.´ Questionado com a pergunta ´Quando?´, a resposta era em menos de 100 anos. Ponto!…
Relembrando: já de há muito tempo os robôs fazem parte do cotidiano das maiores fábricas mundo afora, realizando trabalhos repetitivos com mais perfeição que a mão de obra humana. Com uma diferenciação fundamental: não têm legislação trabalhista nem sindicatos atrapalhando, não reclamam, não fazem greve e não entram com ações trabalhistas quando envelhecem ou são substituídos por outros mais modernos e eficientes.
Segundo um estudo feito pela PricewaterhouseCoopers, empresa inglesa de renome mundial, com diretores das maiores empresas de todo o planeta, a popularização destas máquinas, cada vez mais inteligentes, veio para ficar
Moacir Lázaro de Melo
Economista
Como será nosso futuro? em decorrência do seu barateamento. No momento, a demissão corre solta mundo afora onde estas máquinas são introduzidas e os desempregos mundo afora já ultrapassam a casa dos 210 milhões. Pior: previsões mais otimistas indicam que 50% dos empregos ainda existentes serão eliminados nos próximos 20-30 anos. A questão: afinal, Hawking acertou em suas previsões? Com certeza, SIM! Afinal a evolução humana é muito lenta e jamais acompanhará a velocidade dos supercomputadores que chegam à inteligência artificial e já substituem pessoas em todos os postos de trabalho, com mais eficiência e sem falhas com a vantagem de não ter legislação trabalhista retrógada como a nossa.
O certo é que no momento os pensadores discutem como desenvolver ações para impedir a vantagem comparativa das máquinas, talvez estabelecendo um programa para tal, o que, acreditamos, não resolverá nada porquanto a evolução é o fundamento de todas as ciências e será impossível detê-la com legislações ou ações retrógradas. Haja vista que a inovação empresarial é consenso geral nos dias de hoje entre pensadores, professores, palestrantes, executivos e jornalistas que preveem, com muita razão, que este é o único caminho que pode levar as organizações ao sucesso.
Nesta nova ordem que se avizinha, aos governos caberão, somente, as missões de promoverem fortes investimentos em educação, com melhorias contínuas, melhorar o ambiente de negócios facilitando o empreendedorismo e promovendo o desenvolvimento científico e tecnológico. A cada um de nós, sobreviventes, caberá a missão de cobrar e exigir dos governos (Federal, Estadual e Municipal) a execução da missão que lhes são impostas, com especial ênfase na educação de qualidade.
É nosso dever, pois, iniciar nossa missão: Vamos fiscalizar e cobrar! Vamos eleger pessoas ou candidatos comprometidos com a nova ordem mundial. Afinal, o mundo não nos esperará. Os demais países da mesma forma. Abramos os olhos.

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