Crise… Não gosto de ouvir falar em crise, porque o ficar falando nisso, parece agravar a crise. É claro que elas existem, que elas acontecem… e muito, ou totalmente, por culpa dos governos, que gastam mais que podem, que deixam dívidas para os governos seguintes, como bem diz Stephen Kanitz num artigo: “No caso da Europa, os governantes atuais estão tendo de pagar dívidas que não contraíram. Daí, a má vontade em achar uma solução. Por isto, a total falta de compromisso em reduzir despesas para pagar dívidas que não contraíram”.
Mas, não me lembro de uma época em que os meios de comunicação não tenham alardeado crises aqui ou acolá. Claro que não fazem isso gratuitamente. Mas, penso que muito do avanço das crises econômicas se devem ao sensacionalismo que é feito por toda a mídia, dando atenção demais aos pessimistas de plantão.
Um dia li uma parábola que falava de um panificador que era praticamente analfabeto, mas cujo negócio crescia de vento em popa, tanto que mandou seu filho para estudar na Europa; e já formado chegou o filho da Europa, pós-graduado, e apavorado com o volume de compras que o pai fazia para o seu estabelecimento; o filho foi alertar o pai sobre a crise e confiando na cultura do filho estudado, foi reduzindo as compras; e então os clientes já não achavam mais tudo que procuravam em sua loja, e foram deixando de ir até lá… e a crise chegou para o panificador…
Temos que seguir a vida sempre com prudência, mas sem dar muita atenção para essas ameaças de recessão. Se começarmos a dar ‘bola‘ pra isso, nós realmente promoveremos uma crise sem precedentes.
A vida não para e as pessoas continuam comendo, vestindo, trocando de carro, comprando casa, enfim… Ninguém vive sem isso… E o mundo não pode parar.
Há que se ter fé na vida, e acima de tudo, fé em si mesmo… e trabalhar, e trabalhar e trabalhar… Fé e trabalho, esse deve ser o lema de todos.
Ao contrário do que todo mundo pensava, a Europa, tão rica, passa hoje por dificuldades, e o Brasil, tão de terceiro mundo por tantas décadas, está crescendo, não exatamente por conta de políticas públicas, mas porque o povo é muito guerreiro e trabalhador e porque o empresariado brasileiro é arrojado e corajoso.
Que continuemos assim, trabalhando e crescendo. Com garra e trabalho, a Europa se recuperará e nós não seremos atingidos por esse furacão chamado crise, se continuarmos no mesmo ritmo de trabalho.
A “proibição” da liberdade de expressão
Nos últimos dias circulou nos veículos de comunicação de todo o país a fala do desembargador goiano Adriano Linhares sobre...