Enfim, novo governo, novas ideias, novos sonhos, novas esperanças de que coloquemos os pés no chão e vistamos a camisa da realidade. Saímos do enganador lema ´Pátria Educadora´ para o que sempre somos e queremos ter: ´Ordem e Progresso´. Afinal, somos um povo unido, uma nação edificada sob a égide da paz, da harmonia, da concordância de um povo sofrido mas alegre, que sabe rir da própria desgraça, sempre muito preocupado com as dificuldades uns dos outros. Por isso mais de 515 anos depois do seu início, o milagre da harmonia continua: falamos a mesma língua de norte a sul, leste a oeste, com pequenos sotaques diferenciados que não altera o significado do entendimento e isto é um fato inédito para um país continental como o nosso. Obra do Deus! Que aqueles que lutaram e ainda lutam para criar nossa desunião pregando o ´nós contra eles´, recolham-se às suas insignificâncias. Amém!…
Queremos e podemos vencer na vida através do trabalho e da luta individual de cada cidadão ou cidadã. Não necessitamos de ilusionismo menor que nos leve a acreditar em milagres, a desistir da luta achando que o estado é supridor de todas nossas necessidades, sem nosso menor esforço. Não! O que faz a vitória é a luta para conseguí-la. Sem luta não há vitória. Sem vitória não há autoestima suficiente para encorajar-nos a encontrar o sentido da vida. Na verdade, nosso povo gosta e sempre gostou do trabalho e o reconhece como coisa edificadora da pessoa humana. Que o Criador de todas as coisas nos oriente para seguirmos em frente. Afinal, temos perdido muitos e muitos anos com governos e políticos ilusionistas, forjadores de políticas públicas insustentáveis e mentirosas.
Não restam dúvidas que a situação de calamidade econômico-financeira que vivem nosso país e a nação brasileira neste momento (2016) é um reflexo destas políticas públicas populistas já de há muito praticadas sob a égide de um regime socialista que foi provado, desde 1.989 com a queda do muro de Berlim, que não deu certo mundo afora. É verdade que, ao escrever nossa Constituição de 1.988, nossos constituintes foram eufemistas demais e fizeram uma constituição por demais cidadã esquecendo que o estado também precisava sobreviver. O livro ´Porque as Nações Fracassam´ prova esta verdade absoluta. Diante das benesses constitucionais, a partir de 1988, para o estado brasileiro sobreviver e dar guarida a tantos e tantos direitos dos cidadãos, tornou-se necessário penalizar quem produz e dá empregos e beneficiar de maneira insustentável aos que nada produzem, principalmente. Esta é nossa pior fase, com certeza, porquanto evidenciou o populismo de esquerda, com propostas de pão e circo. Triste!
É hora, pois, de voltarmos a trabalhar! É hora de voltarmos a ser a nação unida que sempre fomos. Uma nação Cristã, por excelência, que sabe perdoar e ter tolerância uns com os outros. Queremos e podemos vencer juntos! Para tanto, só necessitamos que os governos, doravante, façam as coisas certas: Priorizem, pelo Amor de Deus, a educação! Afinal, sem educação de qualidade, não iremos, nunca, sair do marasmo que estamos. A nação precisa, também, ter segurança social e readquirir o direito de ´ir e vir´ que foi vilipendiado nos últimos anos, em decorrência da exacerbada corrupção reinante noticiada a cada dia. Demais, é preciso garantir a saúde ao nosso povo, que é, no momento, um caos total. Esta é receita para o sucesso e a autoestima dos povos.
Para corrigir o estado todos sabem e estão preparados: conter sua hemorragia financeira, criar consumo sem aumentar a inflação e possibilitar que as empresas e as pessoas voltem a trabalhar, produzir riquezas e gerar empregos, afinal, não temos outra saída. Como fazer tudo isto, todos os políticos sabem. Manifesto aqui, mais uma vez, minha esperança no Governo atual. Com a esperança de que vista a camisa da realidade e volte os olhos para o futuro de nossa nação e nosso País.
Que o Criador de todas as coisas esteja do nosso lado. Amém!…
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