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Voz no deserto

de Vander Lúcio Barbosa
2 de outubro de 2009
em Opinião
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O deputado federal Rubens Otoni deu início à promoção de uma série de debates sobre a real situação da Universidade Estadual de Goiás. Com pouco mais de dez anos funcionando, não se pode cobrar da UEG o status de escolas decenárias, centenárias e, até, seculares. Não se pode exigir da UEG, a performance de uma PUC ou uma Unicamp. É compreensível. A UEG está, apenas, dando seus primeiros passos rumo à consolidação.
O que se estranha, no entanto, é a posição letárgica de grande parte das lideranças sócio/econômicas e políticas de Anápolis a respeito do assunto. Todo mundo fala que a UEG está indo de mal a pior, que não tem as reais estruturas para funcionar e que sua qualidade não é boa. Mas, fica nisso. Não se tem notícia de setores organizados da sociedade, como as lojas maçônicas, os clubes de serviços, os sindicatos, as associações de moradores, a Câmara Municipal e outros segmentos importantes, cerrando fileiras em torno da UEG.
Se bem explicado, sabe-se que a Universidade de Goiás, embora esteja espalhada por várias cidades do Estado, é um patrimônio de Anápolis, concebido e gerado aqui. Ela é a continuação da Faculdade de Ciências Econômicas, posteriormente Uniana. Sua implantação custou suor, lágrimas, e muitas incompreensões aos seus idealizadores, uma meia dúzia de abnegados anapolinos, dos quais não se citarão nomes neste artigo sob pena de se omitir, involuntariamente, a participação de alguns. Mas foram homens e mulheres que, no passado, enxergaram a importância da Faculdade, depois universidade.
Que pena, hoje ver-se, apenas uma espécie de, parafraseando o texto bíblico, “voz que clama no deserto”. Ou seja, do deputado Rubens Otoni que está carregando, sozinho, sobre seus ombros, esta luta. Independentemente da situação política, é hora de os anapolinos entenderem o significado da UEG. É nela que estudam os filhos das famílias anapolinas. Imagine-se Anápolis sem a UEG. Quais as alternativas de se fazer faculdade de graça haveria na cidade? Que futuro haveria para aqueles que não podem pagar o curso superior?
Quem sabe, com essa iniciativa tomada pelo deputado petista, acende-se a chama do orgulho anapolino e brote na consciência de todos nós, o interesse de olharmos a Universidade Estadual de Goiás, (por que não dizer de Anápolis), com olhos menos críticos e mais construtivos, participativos, solidários e positivos. E que, ao invés de uma, milhares de vozes clamem pela UEG, para que o Governo do Estado a reconheça como uma das mais importantes (se não a mais) conquistas dos anapolinos e de muitos outros goianos em todos os tempos. A UEG é, só, a segunda maior universidade estadual do Brasil. Quantos outros estados gostariam de ter uma assim! Tem falhas? Tem. Tem dificuldades? Tem. Tem problemas? Tem. Mas, tem jeito de consertar isso? Tem, também. Basta querer. E querer é poder, diz o velho jargão.

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