A aversão aos tratamentos de saúde convencionais é um fenômeno preocupante no Brasil e em outros lugares, levando muitas pessoas a adiar a busca por ajuda médica até o último momento. Isso pode resultar em desdobramentos graves, como sequelas irreparáveis, internações e até morte. Muitos cidadãos, mesmo esclarecidos, relutam em fazer consultas e exames básicos, o que, combinado com a desobediência à lei, resulta em consequências sérias.
A mídia tem relatado casos de mortes causadas por enfermidades que poderiam ter sido evitadas se tratadas a tempo, destacando a indiferença em relação à vacinação. Pais contestam a ciência e a medicina, ignorando a obrigatoriedade da imunização de seus filhos. O Artigo 227 da Constituição Federal estabelece o dever de assegurar à criança o direito à vida e à saúde, ressaltando a importância da vacinação conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente.
A negligência dos pais em cumprir essa determinação pode resultar em consequências graves no futuro, afetando não apenas as crianças, mas também os adultos, que correm o risco de contrair doenças como gripe, dengue, febre amarela, covid-19, sarampo e difteria, levando à morte.
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