O novo coronavírus tornou-se uma pandemia, isto é, quando há uma disseminação de doença em escala mundial. É, na verdade, um alerta para que os governantes, as populações e, em especial, as autoridades de saúde, possam agir para reverter o quadro, cada qual dentro do seu papel.
Infelizmente, apesar da grave situação, tem surgido muita notícia falsa (fake news) relacionada a, agora, pandemia. Pior é que contra esse mal (não a doença, mas a contrainformação) ainda não se tem um remédio eficaz. Por isso, há muita preocupação por parte das pessoas, às vezes, de forma exacerbada. Mas, é bom que exista preocupação, mas ele deve ocorrer de forma consciente.
Quem tiver dúvidas, deve buscar informações em fontes seguras. O Ministério da Saúde, por exemplo, tem uma página dedicada a situações que envolvem o novo coronavírus. As secretarias municipais e estaduais de saúde também estão se empenhando em disponibilizar informações balizadas. Além dos veículos de comunicação confiáveis, que buscam oferecer, também, dados repassados por fontes oficias.
Não há, portanto, razão de acreditar em tudo que é jogado nas redes sociais. O pânico é o medo agravado pela falta de informação. Isso só piora a situação, que já é extremamente delicada, pois estamos falando de saúde e de vidas. Melhor, então, é ficar alerta e seguir as orientações de prevenção que, inclusive, são básicas, de cuidados com a higiene, principalmente das mãos.
É uma situação que deve ser tratada com seriedade e responsabilidade por todos. E torcer e rezar para que essa ameaça mundial logo termine.
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