UEG 24 anos
Nascida Faculdade de Ciências Econômicas de Anápolis (FACEA) que, depois, virou UNIANA (Universidade Estadual de Anápolis) a, hoje, UEG (Universidade Estadual de Goiás) chegou aos 24 anos (16 de abril). Sua história mostra a força de uma Universidade presente em todas as regiões de Goiás e se dedica à formação de milhares de jovens goianos e de outros estados que veem nela um caminho para a transformação de suas vidas. Estes estudantes encontram na Instituição um segundo lar e compartilham do carinho por essa universidade que durante todos esses anos tem trabalhado em prol do ensino superior público, gratuito e de qualidade.
Polêmica das câmeras
A instalação de câmeras de videomonitoramento nas fardas e nas viaturas da Polícia Militar (a princípio, como projeto piloto na CPE em Anápolis) divide opiniões e deve render muita discussão. Todavia, é uma determinação da Justiça e, precisa ser acatada. A sentença foi prolatada pela Juíza Mônice de Souza Balian Zacariotti, da Fazenda Pública em Anápolis em acatamento à solicitação dos promotores Dênis Augusto Bimbati Marques; Liana Antunes Tormin; Yashmin Baiocchi de Paula Toledo; Eliseu Antônio da Silva Belo; Luiz Guilherme Martins, Camila Fernandes Mendonça e Adriana Marques Thiago.
Empadão goiano
O reconhecimento do empadão goiano, produzido na Cidade de Goiás (e, em outras cidades goianas), como Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado, tramita na Assembleia Legislativa. A proposta, do presidente da Comissão de Turismo da Casa, deputado Coronel Adailton (Solidariedade) está em avaliação pela Comissão de Cultura, Esporte e Lazer. Conforme o texto, a receita do empadão goiano surgiu há mais ou menos 150 anos na Cidade de Goiás, antiga Vila Boa, à época, capital do Estado. Em seguida, se espalhou pelas outras cidades do centro-oeste.
Carros X postes
A Equatorial Goiás registrou, de janeiro a abril deste ano, cerca de 1.825 abalroamentos, que são ocorrências com postes danificados por veículos. A média é de 15 acidentes por dia, em todo o Estado e as cidades com mais registros de ocorrência são: Goiânia, Aparecida de Goiânia, Rio Verde, Anápolis, Jataí e Luziânia, respectivamente. Os dados são elevados e apontam que esse tipo de incidente costuma se concentrar próximo aos finais de semana, entre sexta e segunda feiras.
Se Anápolis não avançar mais e, com maior velocidade na política de reciclagem, não vai demorar muito e o Aterro Sanitário, um dos orgulhos da política ambiental do Município, vai se exaurir. É impressionante o volume de resíduos sólidos que chega àquele local diariamente. Grande parte desse material é plenamente reaproveitável.
Parece filme repetido, mas, não é… Aconteceu, de novo, a prisão de uma dezena de bêbados ao volante de veículos nas madrugadas do feriado prolongado de Tiradentes. Alguns tinham dinheiro e pagaram a fiança. Outros foram para a cadeia. Lembrar que a fiança não absolve a ninguém. O inquérito é instaurado e vira processo.
O, aparente, estado de abandono em que fica o centro de Anápolis durante a noite, principalmente nos finais de semana, é desolador. Parece terra de ninguém. Raramente se vê uma viatura policial em circulação. Nenhuma loja aberta nas ruas mal iluminadas. Quanto contraste de 20 anos atrás quando a cidade tinha vida ativa no chamado quadrilátero central.