Galinhas delivery

Uma ideia para quem gosta de se alimentar com ovos frescos. Os Estados Unidos passaram, recentemente, por uma epidemia de gripe aviária. Fazendeiros foram forçados a matar milhões de galinhas poedeiras para evitar que a doença se espalhasse. O sacrifício gerou uma grande queda na produção de ovos de granja. Como consequência, o produto ficou escasso e os preços dispararam. Em janeiro de 2025, o valor bateu o recorde de US$ 7,09 a dúzia – equivalente a R$ 40,80. Quem não pode, ou, não quer, criar galinhas, tem a alternativa de alugá-las. Isso mesmo… O assunto é tão sério que rendeu, até, propaganda na TV: “Levamos um galinheiro com duas a quatro galinhas botadeiras (ou poedeiras) para o quintal da pessoa. Duas botam uma dúzia de ovos na semana, e quatro botam duas dúzias. Está bastante ocupado,” disse Jenn Tompkins, co-fundador da empresa, à NBC Boston. E, o anúncio prossegue: Os ‘locatários’ das galinhas o fazem, além de ovos, também pela experiência e como forma de se acalmar e garantir o almoço: “É mais para saber que eles têm ovos, mesmo se estes não estiverem á venda no mercado”.
A empresa foi inaugurada em 2013 e oferece alugueis de seis meses (galinhas modificadas geneticamente para serem poedeiras colocam ovos durante cerca de 12 meses da vida). Desde 2022, quando houve um pico de gripe aviária, a empresa começou a prosperar mais do que nunca, e o dono vê, de novo, uma onda de aluguéis em 2025. Taí um ideia a ser aplicada no Brasil. Por que não? Os americanos passaram a ganhar “uma nota” com isso.
Direitos caninos
Pets, agora, têm direitos garantidos em caso de separação de seus donos. Ou seja, eles são beneficiários da lei em caso de desencontros sobre quem deve mantê-los sob tutela. Três cachorros ficaram sob guarda compartilhada após um casal se separar e ir à Justiça, em Goiânia. A Defensoria Pública do Estado de Goiás garantiu o acordo de guarda e convivência dos animais de estimação: Toquinho, Estrela e Charlotte. Os dois ficaram juntos por 17 anos e os cães entraram para a família em 2018. De acordo com a Defensoria, o casal chegou a um acordo para que os cachorros possam ficar 15 dias do mês com cada um. Em caso de viagens, a responsabilidade de cuidar dos animais será repassada ao outro. O ex-casal, também, optou por dividir todas as despesas na proporção de 50% para cada.
Menos brilho

A crise econômica não está para brincadeiras. Grupos empresariais historicamente sólidos têm dado sinais de fragilidade econômico/financeira e buscado alternativas para não quebrarem. Em um dos casos mais emblemáticos dos últimos tempos, a empresa de produtos de limpeza e higiene doméstica Bombril, famosa por sua esponja de aço, e vá- rios outros produtos do ramo, anunciou na segunda-feira, dia 10 que entrou com pedido de recuperação judicial junto com outras sociedades do Grupo Bombril. Em comunicado ao mercado, a Bombril explicou que enfrenta “contingências tributárias relevantes”, principalmente por conta de autuações da Receita Federal por uma suposta falta de recolhimento de tributos. O montante a renegociar totaliza cerca de 2,3 bilhões de reais. A Bombril está no mercado desde 1948.
Recuperação Judicial é um instrumento previsto na legislação brasileira para empresas que se encontram em situação de crise econômico- -financeira. É um processo desenvolvido no âmbito do Poder Judiciário que visa a reestruturação da empresa devedora com o objetivo de evitar a falência e garantir a manutenção do emprego e o interesse dos credores, preservando, assim, sua função social e estímulo à atividade econômica. O processo de Recuperação Judicial é regido pela Lei 11.101/2005, também conhecida como Lei de Falências e Recuperação de Empresas. Segundo o artigo 50 da lei, o processo prevê uma série de medidas que podem ser adotadas, como, por exemplo, a renegociação das dívidas com os credores com novos prazos para pagamento, a venda de ativos ou alteração do controle societário.e Anápolis e região. Clique aqui.