Tóquio 2020 mostrou o Brasil como grande força nos Jogos Paralímpicos . O país tupiniquim encerrou o evento esportivo na 7ª posição no quadro de medalhas, igualando Londres 2012. Equiparou também o número total de pódios conquistados com a Rio 2016, com 72. No entanto, o recorde brasileiro veio com seus campeões. Foram 22 medalhas de ouro, uma a mais do que nove anos atrás.
Além das douradas, vieram 20 medalhas de prata e outras 30 de bronze, com 14 modalidades diferentes subindo ao pódio. Destaques na natação, com Carol Santiago, que conquistou cinco medalhas (três de ouro, uma prata e um bronze) e da lenda Daniel Dias, que terminou sua presença em Paralimpíadas com três bronzes, alcançando 27 e se firmando como maior medalhista brasileiro.
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No futebol de 5, o Brasil também mostrou sua dominância: foi ouro desde a inserção da modalidade nos Jogos Paralímpicos. Em 21 anos de disputa, a esquadra verde e amarela sequer perdeu um jogo nesta caminhada do pentacampeonato. Já no atletismo, veio a maior quantidade de medalhas do país: 28, com destaque para o atleta paralímpicos mais rápido do planeta, Petrúcio Ferreira, que beliscou um ouro e um bronze.
O encerramento das Paralimpíadas, na manhã deste domingo (05) celebraram a diversidade, pedindo um mundo mais inclusivo para as pessoas com deficiências. Com o fim, agora chega um ciclo mais curto, de três anos, até as aventuras de Paris-2024.