No Contexto Político, saiba qual é a novidade de Bolsonaro sobre a CNH e quem é o cara do partido dele, em Anápolis, cotado para 2020. Portal CONTEXTO:
Bolsonaro: CNH
Em sua conta no Twitter, o Presidente Jair Bolsonaro deu uma boa notícia: o Conselho Nacional de Trânsito, presidido pelo ministro de Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, decidiu acabar com a obrigatoriedade do uso de simuladores para tirar a Carteira Nacional de Habilitação. Com isso, de acordo com Bolsonaro, o custo da CNH poderá ser reduzido em aproximadamente R$ 300 reais. “Mais uma promessa sendo cumprida”, comemorou o Presidente.
O cara do PSL
Firme no comando do PSL, o empresário Edson Tavares, cujo nome é cotado para disputar a Prefeitura de Anápolis, na eleição do ano que vem, vem trabalhando para fortalecer o partido do presidente Jair Bolsonaro, atraindo lideranças e, mais do isso, construindo um projeto sólido para oferecer à Cidade, através do seu grupo político. Tavares tem uma larga visão de Anápolis e, independente da condição de ser ou não candidato, está sempre pronto para colaborar naquilo que o Município necessita para se fortalecer, não só na área econômica, onde tem maior atuação, mas também em outras áreas. O fato é que o empresário é uma peça importante no cenário político das eleições de 2020.
Central de Emprego
O Deputado Estadual Amilton Filho (SD) está propondo, através de um projeto apresentado na Assembleia Legislativa, a criação de uma central de empregos voltada às pessoas com necessidades especiais (PNEs), vinculada à Secretaria Estadual do Trabalho. Pela proposta, que tramita nas comissões técnicas da Casa, a central teria como atribuição, a confecção de levantamentos sobre vagas disponíveis e o envio de notificações aos indivíduos em busca de emprego e que tenham se cadastrado previamente. Empresas interessadas na contratação de pessoas com necessidades especiais, também, serão cadastradas no sistema e as prefeituras poderão oferecer benefícios para empregadores que contratarem PNEs.
Projeto polêmico
Tem rendido polêmica o projeto do Vereador Pastor Elias Ferreira (PSDB), que propõe a criação, em Anápolis, do “Dia da Oração, Intercessão, e Adoração a Deus”. O parlamentar, na tribuna, fez a seguinte defesa do seu projeto: “Todos nós temos que tirar um tempo para Deus. Estamos vivendo dias difíceis e só com Deus conseguimos passar pelas dificuldades”. Nas redes sociais, houve muitos comentários a favor e contra. Os contrários acreditam que não é uma atitude para ser regida por lei. Pelo projeto, a data seria em 10 de julho e o local de celebração, o Morro da Capuava. A proposta teve pedido de vistas em plenário e deve voltar à pauta na semana que vem.
Fim das coligações
Ainda é difícil se prever o cenário das eleições proporcionais do ano que vem, com a vedação de coligações entre os partidos que vão disputar vagas nas câmaras municipais. A regra, aprovada no Senado, em outubro de 2017, na chamada minirreforma política, terá, portanto, o primeiro teste para valer numa eleição doméstica. A premissa básica dessa mudança é fortalecer os partidos. E, juntamente com a cláusula de barreira, é muito provável que alguns partidos menores não sobrevivam. Mas, uma coisa é fato: as legendas terão de trabalhar mais para terem resultados efetivos nas urnas, porque a briga será um pouco mais igual.
Garupa
Com o fim das coligações nas eleições proporcionais, acaba o fenômeno da garupa, em que um candidato que obtenha muitos votos, acabe elegendo outros menos votados, através da legenda. Caso clássico foi o do palhaço Tiririca, que, na eleição de 2014, com mais de um milhão de votos, levou mais cinco deputados de sua coligação para a Câmara Federal. Em Anápolis, na eleição de 2000, André Almeida chegou à Câmara Municipal com 316 votos. Ele candidatou-se pelo PPS, legenda do então candidato e vencedor da eleição para Prefeito, Ernani de Paula. Isso vai acabar.
PED no PT
O Partido dos Trabalhadores abrirá, em julho, inscrição para o Processo de Eleição Direta, o PED, para os diretórios municipais. Em Anápolis, segundo o vereador Luiz Lacerda, o partido está animado com o processo interno de eleição, ainda mais, depois que conseguiu 320 filiações num espaço de, apenas, 20 dias. Em outubro, o PT realiza o PED para renovar os diretórios regionais e, em novembro, a Executiva Nacional. Ou seja, dias movimentados pela frente para o partido da estrela vermelha.
Cidade iluminada
A Câmara Municipal aprovou autorização legislativa para que o Prefeito Roberto Naves possa realizar um empréstimo, junto ao Banco do Brasil, no valor de R$ 5 milhões, para a compra de lâmpadas de LED. A proposta é que a substituição das lâmpadas tradicionais pelo novo modelo atenda a toda a Cidade, começando pelos setores periféricos. Onde já foram implantadas as lâmpadas de LED é bem nítido o resultado. Além disso, estas lâmpadas são muito mais econômicas. Então, esse empréstimo acabará tendo um bom custo-benefício.
Saia justa
Pode, até, não dar em nada. Mas, o estrago político já está feito. O Ministro da Justiça e Segurança, Sérgio Moro, está numa saia justa com as gravações de conversas dele com o procurador da República e membro da força-tarefa da Lava-Jato, Deltan Dallagnol. Claro que a oposição ao Presidente Jair Bolsonaro vai fazer um “carnaval” em cima do episódio. Pior é que para ir para o Governo, Moro teve de abrir mão da carreira na magistratura. Se vier a cair, terá de prestar novo concurso se quiser voltar a ser juiz. Outro caminho seria virar Ministro do Supremo Tribunal Federal.
Apoio a Moro
O Governador Ronaldo Caiado esteve na quarta-feira, 12/06, com o Ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública), “a quem declarei total apoio à sua trajetória como juiz e como ministro que deu ao Brasil e oportunidade de respirar esperança contra a corrupção e o crime organizado”, escreveu Caiado em seu perfil no Twitter.
FHC, o crítico
Palavras do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso: “A economia segue patinando. Governo sem mão firme. Revelações de conversas entre juízes e fiscais abrem especulações. O povo paga pelas incertezas com falta de renda e emprego. É hora de juízo: sem entendimento, perderemos o bonde da história. Falta grandeza, sobram mesquinharias.”