Em 2017, ele começou a sentir desconforto extremo ao manusear objetos em temperaturas baixas. Ao retirar as luvas, seus dedos estavam completamente brancos, o que inicialmente parecia inofensivo, mas logo revelou uma condição séria: esclerodermia sistêmica difusa.
O que é esclerodermia?
A esclerodermia é uma doença autoimune que provoca a produção excessiva de colágeno, levando à rigidez e espessamento da pele, além de afetar órgãos internos. Ela pode se manifestar de duas formas: esclerodermia localizada, que afeta a pele e tecidos subjacentes, e esclerodermia sistêmica, que compromete a circulação sanguínea e órgãos internos como coração e pulmões.
Sintomas da esclerodermia
Os sintomas mais comuns incluem:
- Pele rígida e descolorida
- Dor nas articulações
- Úlceras nos dedos e extremidades
- Sensibilidade extrema ao frio (Síndrome de Raynaud)
Sintomas e tratamento
A esclerodermia de Scott trouxe sintomas severos, como fadiga intensa, dificuldade para movimentar os membros e descoloração da pele. Após o diagnóstico, ele iniciou um tratamento rigoroso, que incluiu quimioterapia mensal e uso constante de oxigênio. Hoje, Scott toma cerca de 250 comprimidos por semana e enfrenta os desafios diários impostos pela rigidez da pele.
Conscientização é fundamental
A doença, que afeta mais de 80 mil pessoas no Brasil, não tem cura, mas seus sintomas podem ser controlados com tratamentos adequados.
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