Bebê de Anápolis que teve a reação alérgica, está na UTI com o estado grave
Com apenas 1 ano de vida, a criança está enfrentando uma intubação e internação em Unidade de Terapia Intensiva UTI segundo os pais ela teve uma reação a um medicamento que tomou para tratar convulsões e ficou com 72% do corpo coberto por queimaduras.
A pequena foi levada para o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira Hugo em Goiânia, antes ela estava internada em uma unidade de saúde aqui em Anápolis.
O Hugol informou por meio de nota, que a paciente encontra-se na UTI da unidade, com o estado geral grave e respirando com a ajuda de aparelhos.
Ela vai ter uma consulta com um cirurgião sobre as queimaduras, que vai fazer uma avaliação, e deve passar por mais uma raspagem.
A criança começou a apresentar convulsões aos 5 meses de vida. Por causa da condição, ela foi avaliada por diversos neurologistas até que começou a tomar anticonvulsivos.
A estratégia adotada pela médica, de acordo com Hugo, foi dar três remédios inicialmente e fazer a retirada gradativa.
“Quando ela estava tomando só um, um encefalograma apontou um tipo diferente de descarga e a médica prescreveu outro medicamento. Ela tomou só durante três semanas e depois começou a apresentar essa reação, contou.
No entanto, até que as reações fossem ligadas ao efeito do medicamento, os pais tiveram que passar por uma peregrinação por hospitais Anapolinos.
Primeiro fomos a UPA, ela estava com febre e o médico disse que era uma virose. No outro dia voltamos, a febre não passava e ela começou a ficar vermelha. Fomos a outro Cais e a diagnosticaram com rosácea”, disse o pai.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Anápolis informou que os procedimentos adotados durante as duas consultas da paciente, nos dias 3 e 4 de setembro, seguem corretamente os protocolos adotados pela unidade”.
Após isso, a menina foi receitada com antibióticos, mas os problemas continuaram. Segundo Hugo, na última sexta-feira (10), ela começou a soltar a pele do rosto e aparecer bolhas pelo corpo. Foi quando os médicos conseguiram diagnosticar a situação como reação à medicação.