Por Vander Lúcio Barbosa
Considerada o veículo mais utilizado em todo o mundo, a bicicleta chegou ao Brasil vinda da Europa no final do Século 19. Os primeiros relatos de sua existência em território brasileiro são em Curitiba (PR), e em São Paulo, capital.
Hoje, a bike está presente no cotidiano das famílias, das empresas, dos eventos. A bicicleta se tornou veículo de competições esportivas, inclusive, olímpicas.
E, tem bicicleta para todos os gostos, preços e modalidades. Há delas cujo valor transcende, por exemplo, ao de um veículo automotor. Ela é tida como elemento importante para o condicionamento físico das pessoas, importante para o controle ambiental, de fácil manejo e de tráfego adequado em qualquer circunstância. A bicicleta é o sonho de consumo de toda criança. É uma espécie de “membro da família”.
Com o advento da covid-19, a bicicleta tornou-se mais importante e necessária ainda. Ela voltou a ser inserida, com mais força ainda, no sistema produtivo com a sua utilização para se distribuírem serviços e mercadorias. No Brasil, o uso de bicicletas de carga está muito atrelado ao comércio, dado que elas são mais eficientes, não disputam vagas nos estacionamentos e têm maior desempenho econômico que outros tipos de veículos.
Eletrobikes
Além da utilização de bicicletas convencionais para o transporte de carga, as elétricas são uma forte aposta para a otimização do tempo de transporte, rentabilidade e praticidade. Segundo a Associação Brasileira do Setor de Bicicletas, o mercado está em ascensão no País, pois em 2020, as vendas alcançaram a marca 32.110 unidades, um crescimento de 28,4% em comparação com 2019, e a projeção para 2021 é que 39,5 mil unidades sejam produzidas e importadas.
Por tudo o que representou através dos séculos, pode-se afirmar que a bike é fator preponderante na cadeia evolutiva. Dificilmente, vai se encontrar quem nunca tenha utilizado esse meio de transporte. Mesmo que pegando carona com alguém. Bicicleta é tudo de bom. Que venham as elétricas, então…