A tecnologia traz conforto e, facilmente, nós nos adaptamos a essa realidade. Desde que foi inventada a roda, o mundo evoluiu e teve muitas e muitas conquistas. A energia elétrica, sem dúvida, foi uma delas.
A energia elétrica traz conforto em casa; faz com que as engrenagens da economia possam rodar no chão de fábrica, no comércio, nos serviços, enfim, em todas as atividades. Por isso, ela passou a ser tratada como um bem essencial. Até mesmo no aspecto jurídico, já há esse entendimento. Não se trata, portanto, de uma percepção ou retórica.
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Em Goiás, tivemos num primeiro momento expectativas positivas quanto a privatização do serviço de energia elétrica. A empresa estatal que cuidava do setor, a Celg, com o passar dos anos, ficou sucateada e sem condições de realizar investimentos para atender as demandas de um estado cada vez mais dinâmico economicamente falando.
A empresa italiana Enel chegou e, certamente, herdou muitos problemas. Muitos já foram solucionados. Porém, muito há por se fazer e muito por melhorar ainda.
Por isso, é importante entender o cenário do setor, acompanhar os indicadores que hoje estão disponíveis à sociedade e não perder a energia para cobrar, sempre.
Os consumidores pagam (e não é barato), para terem um serviço a contento. Não pagam para ficar sem energia. Por isso, é justo e devido acompanhar, reivindicar, criticar e aplaudir, quando os resultados surgirem. E, certamente, é isso que todos esperam, que tenhamos não só energia em quantidade e mais barata, mas uma energia de boa qualidade que possa ajudar impulsionar ainda mais o progresso do Estado.