Vai flexibilizar?
Todos os olhos da economia de Goiás estarão voltados neste final de semana para a Capital do Estado, mais precisamente, para o Palácio das Esmeraldas, de onde virá, conforme anunciado, a decisão sobre os destinos do comércio da indústria a partir de agora. Há a aposta de que o Governo Estadual vá flexibilizar e autorizar a volta à normalidade para vários setores produtivos do Estado.

Espaço saúde
A disponibilização das dependências do antigo Colégio Carmo transformado em espaço de saúde pela Santa Casa de Misericórdia, demorou, mas, mostrou sua utilidade. Enquanto outras cidades improvisam hospitais de campanha sob lonas, dentro de estádios e ginásios, para atendimento a eventuais vítimas do coronavírus, Anápolis sai na frente ao oferecer um local bem mais apropriado.

Obras vão esperar?
A onda coronavírus colocou em cheque uma série de projeto anunciados para Anápolis. As perguntas mais frequentes são feitas sobre o futuro de obras como a ampliação do sistema de água e esgoto, Anel Viário do DAIA, criação do distrito industrial municipal, construção do novo Hospital Municipal e outros. Será que as verbas anunciadas serão, de fato, liberadas nas datas previstas?

Ajuda oficial
A liberação dos 600 reais para trabalhadores da informalidade e pessoas de baixa renda, anunciada pelo Governo, após provação do Congresso, ainda é cercada de muitas dúvidas. O saque não será tão simples, pois dependerá de uma série de comprovações documentais. Nem todo trabalhador de baixa renda, nem todo informal terá o direito. É preciso que se preencham vários requisitos para a habilitação.

Turismo em baixa
Os hotéis, pensões, pousadas e outros estabelecimentos de hospedagem, principalmente nas cidades turísticas de Goiás estão “às moscas”. Os prejuízos são incalculáveis, tendo em vista as determinações governamentais para que não ocorram aglomerações, devido ao fenômeno coronavírus. Caldas Novas, Pirenópolis, Cidade de Goiás e Corumbá são as que mais sofrem.

Hortifrútis
Centenas de feirantes, a maioria na atividade há décadas, temem por seus futuros, uma vez que, ainda, não foi anunciada a volta à normalidade dos espaços para a comercialização. Prejuízo maior é para os que, além de comercializarem, são produtores, pois têm de arcar com os custos e estão sem as receitas advindas das vendas.



