Emprego à vista
Estarão abertas até 14 de setembro as inscrições para os programas de estágio e trainee (para qualquer curso de graduação) em 2022 da Ambev, dona das marcas Brahma e Skol. Também há vagas para o programa Representa, que seleciona estudantes pretos – o critério é autodeclaração. São mais de 300 vagas, em todo o Brasil, para as áreas de finanças, tecnologia, negócios, supply e logística. O processo seletivo, online, não exige teste de inglês. As inscrições são feitas pelo site.
Volta ao batente
Levantamento realizado em maio de 2021 pela consultoria KPMG com 722 empresários brasileiros revela que 34,9% das empresas brasileiras planejam retornar ao escritório a partir de setembro deste ano. A pesquisa destaca que mais de 50% dos entrevistados afirmam que esse retorno será com somente 30% da equipe trabalhando ao mesmo tempo na sede da empresa.
O valor do curso técnico
Mesmo diante de um cenário de desemprego e perda de postos de trabalho em todas as regiões do país, sete em cada 10 ex-alunos de cursos técnicos do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) estão empregados. Para os cursos da graduação tecnológica, o percentual de ocupação chega a 81,3%. As áreas Automotiva, de Refrigeração e Climatização, Mineração, Energia, Automação e Mecatrônica e Metalmecânica tiveram maior empregabilidade.
Bomba no lixo
Na pacata Jaraguá, cidade a 80 quilômetros de Anápolis, um fato inusitado chamou a atenção na semana passada: um gari sofreu queimaduras no corpo após um saco de lixo explodir durante a coleta. As informações foram do Corpo de Bombeiros local. Uma equipe recolhia resíduos sólidos na Vila Izaura, e, segundo testemunhas, o gari pegou um saco de lixo em uma calçada e jogou no caminhão. Quando o saco passava pelo compactador, uma espécie de prensa para caber mais resíduos, explodiu. Estilhaços acertaram o rosto e o pescoço do coletor, que ficou sujo de pólvora. O homem foi socorrido e levado para o hospital com queimaduras no rosto. A Polícia está investigando.
Alternativas ao SUS
O surgimento de planos de saúde alternativos (mais baratos) coloca em xeque a assistência médico/ambulatorial mantido pelo Governo (SUS). As pessoas não aguentam, mais, esperar na fila por atendimentos, muitos deles de simples resolução.