Ainda, os bêbados
Já passou de 400 o número de pessoas flagradas e detidas (algumas foram presas|) em Anápolis somente este ano, por dirigirem veículos automotores sob o efeito do álcool. O trabalho, preventivo, da Polícia Civil, evitou que esses condutores se envolvessem em acidentes que poderiam ter resultado em perdas materiais e humanas. Chama a atenção, a presença, cada vez mais frequente, de mulheres embriagadas ao volante.
Olha o gás…
O Senado aprovou, esta semana, o projeto de lei que cria um programa social para ajudar a famílias de baixa renda a comprarem botijões de gás de cozinha. O texto será analisado novamente pela Câmara. Se virar lei, a iniciativa permitirá que as famílias beneficiárias recebam, a cada dois meses, o valor correspondente a pelo menos 50% do preço médio nacional de revenda do botijão de 13 quilos. O programa terá duração de cinco anos.
Rodovia importante
A provada em primeira e segunda votações na Assembleia Legislativa de Goiás, o projeto de lei que prevê a estadualização de uma estrada de 55 quilômetros, que abrange três municípios: Gameleira, Silvânia e Luziânia. Ele permite o acesso ao Lago Corumbá IV via GO 437, que liga Anápolis/Gameleira/Silvânia, e chega a Luziânia. A estadualização permite adiantar o processo de asfaltamento do trecho que beneficiará, diretamente, o turismo e o escoamento da produção agropecuária da região.
Referências ‘esquecidas’
O Hospital do Servidor Público de Goiás leva o nome do ex-deputado e ex-secretário Fernando Cunha Júnior. O Hospital fica em Goiânia. Já em Anápolis, cidade pela qual ele tanto lutou, nenhuma referência à sua memória. Engraçado que, por aqui, se homenageiam pessoas que nunca fizeram, absolutamente, nada pelo Município. Quanta incoerência.
Vai dar em algo?
Há quem diga que a CPI da Covid-19 que consumiu milhões e milhões de reais dos cofres públicos, vai ter o mesmo destino de outras tantas que foram instauradas e que, de resultado prático, até hoje, quase nada se apurou. Ou seja, quem teve tempo disponível, o desperdiçou ao acompanhar um verdadeiro teatro (alguns falam em espetáculo circense) por semanas a fio.