Mulheres agredidas
Pesquisa dos institutos Patrícia Galvão e Locomotiva, com o apoio do Fundo Canadá, relata que o número de mulheres que dizem já haverem sido ameaçadas de morte por companheiros chega a 30% delas. Isto equivale a 25,7 milhões de brasileiras. Entre elas, uma em cada seis já sofreu tentativa de feminicídio. Entre as mulheres, 93% consideram que esse crime tem aumentado muito nos últimos cinco anos. Entre os homens são 77%.
Não acabou
A Organização Mundial da Saúde teme que o avanço da pandemia de coronavírus na Europa provoque 700.000 mortes adicionais até março, caso a tendência atual persista. Com isso, o número total de óbitos por covid-19 chegaria a 2,2 milhões na região. Esses dados servem de alerta, pois, se na Europa, onde há mais recursos e mais tecnologia a situação é ameaçadora, imagina-se nos chamados países pobres.
Folia da polêmica
A grande polêmica que já se instalou no Brasil, mais recentemente, é se vai haver, ou não, carnaval nas cidades onde esta festa é tradicional. Existem ingredientes de sobra para se alimentar tal discussão, dentre eles, o econômico. Várias dessas cidades têm no carnaval, provavelmente, uma de suas maiores receitas do ano. O problema, todavia, está na questão da covid-19. Convém, ou não, promover a festa?
Poderia ser resolvido
Um projeto para a desobstrução das galerias de captação de águas pluviais repousa (se, ainda, não foi para o arquivo morto) em alguma secretaria municipal há anos. Sempre é dada a mesma explicação: o projeto é bom, mas, a Prefeitura não tem recursos para desenvolvê-lo. Enquanto isso, a cada chuva mais pesada, a população entra em pânico devido aos prejuízos e riscos à integridade física que a força das águas representa.
Fim de um sonho
O sonho de milhões de aposentados e pensionistas brasileiros de terem o chamado Décimo Quarto Salário, ainda este ano, parece ter acabado. Até existe um projeto que, inexplicavelmente, não anda na Câmara Federal. Esse dinheiro seria para fazer face aos gastos com a covid-19 que pegou, em cheio, a população idosa. Mas, como aposentado não vota, os políticos priorizam outros tipos de cidadãos. De preferência, eleitores da ativa. Claro…