Confira os principais fatos, em Anápolis e no Brasil, pelas mãos de Vander Lúcio Barbosa, diretor geral do jornal e portal CONTEXTO.
Pesadelo de volta
A notícia de que algumas cidades brasileiras voltaram a orientar suas populações para o uso das máscaras faciais, que ficaram muito populares no auge da pandemia da covid-19 assusta a muita gente pelo Brasil. Mesmo com a boa cobertura de vacinação, fica a dúvida sobre a reincidência da doença que assustou e, ainda, assusta o mundo todo. São cidades do Rio Grande do Sul; Paraná, São Paulo e Minas Gerais.
Tributação nacional
De acordo com o “Estudo sobre os dias trabalhados para pagar tributos”, feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, os brasileiros terão que trabalhar 149 dias em 2022, ou seja, até o dia 29 de maio (domingo próximo), somente para pagar os impostos, taxas e contribuições exigidas pelos governos Federal, estaduais e municipais. Com isso, é possível concluir que o valor pago em impostos representa 40,82% do rendimento médio brasileiro, que de acordo com o IBGE foi de R$ 2.789,00 em 2021.
Mais emprego
Na contramão de muitas cidades brasileiras, Anápolis observa elevação na oferta de empregos nos mais diferentes setores. Fora os convencionais da indústria, comércio e prestação de serviços, o setor público, também, colabora nesse sentido. Prova disso é o chamamento para a ocupação de cargos (médicos, técnicos em enfermagem e assistentes de gabinete odontológico, dentre outros) feito, esta semana, pela Secretaria Municipal de Saúde. Muito bom.
O coração da discórdia
Ao pedir o coração de Dom Pedro I emprestado para as festas dos 200 anos da Independência, o governo brasileiro criou constrangimento entre os guardiões da relíquia em Portugal. Na Irmandade de Nossa Senhora da Lapa, na cidade do Porto, em cuja igreja o coração do ex-imperador do Brasil está guardado desde 1835, foge-se do assunto. O mesmo ocorre na Câmara Municipal, sede administrativa da cidade. Confirma-se que “houve contatos para solicitar que o coração viajasse ao Brasil”, mas se evita ir além de declarações protocolares. Ou seja: os portugueses não confiam tanto assim nos brasileiros.