Uma reportagem especial da Forbes, uma das mais conceituadas publicações do mundo na área de economia e negócios, destacou a médica anapolina Ludhmila Hajjar como uma das seis maiores líderes do País no enfretamento da Covid-19. A matéria é assinada pela jornalista Juliana Andrade e pode ser conferida, na íntegra, pelo site da Forbes Brasil (https://forbes.com.br).
A Forbes Brasil destaca que Ludhmila Hajjar, que é professora da Universidade de São Paulo, médica cardiologista, porta-voz da Sociedade Brasileira de Cardiologia e chefe de UTI no Hospital da Clínicas de São Paulo, tem desempenhado um papel importante durante a pandemia do coronavírus no País, treinando médicos para atuar no tratamento de pacientes que contraíram a doença, além de atuar também na linha de frente como médica intensivista e colaborar em estudos envolvendo o vírus causador da Covid-19, hoje considerada a maior ameaça à saúde global.
“A crise tem transformado a rotina de Ludhmila, antes atuante no tratamento de pacientes com problemas no coração e câncer, hoje, a doutora atua nos cuidados de infectados graves de Covid-19 e treinamento de profissionais 80% do tempo”, destaca a reportagem.
Na matéria, Ludhmila desabafa: “Não existe fim de semana e feriado. Me sinto honrada, somos os soldados e precisamos fazer o possível para deixar o exemplo”. A médica anapolina acrescenta, entretanto, que não pensa o momento vivenciado como, apenas, um momento de crise. Ela afirma que é preciso utilizar as experiências da pandemia para implementar mudanças que não ocorreram antes, segundo ele, com foco em tecnologia, saúde e educação, “para uma sociedade mais justa e menos desigual”, frisa.
Mais influentes
A reportagem também cita entre as mulheres mais influentes da pandemia no Brasil: Margareth Dalcolmo, pneumologista e pesquisadora clínica da Fiocruz; Elizabete Mitsue Pereira, doutoranda pela Escola de Enfermagem da USP e Coordenadora da Atenção Básica do Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde (IABAS); Mariângela Simão, vice-diretora geral da Organização Mundial da Saúde (OMS); Eloisa Bonfá é reumatologista e diretora Clínica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP); Ester Sabino é imunologista e professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.