Estado subiu o seu rendimento médio dos postos de trabalhos no final de 2023
Goiás alcançou um novo recorde, com 3,848 milhões de goianos ocupados no último trimestre de 2023, o maior desde o início da série histórica em 2012, de acordo com dados do Instituto Mauro Borges (IMB) utilizando a Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar Contínua (PNAD Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).
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Com isso, o estado obteve o quarto maior nível de ocupação do país, com 63,6%, superando a média nacional (57,6%) e alcançando o segundo melhor resultado em sua série histórica.
Comparado ao mesmo trimestre do ano anterior, houve um aumento de 5,3% no número de ocupados em Goiás, um acréscimo de aproximadamente 192 mil pessoas, colocando o estado em segundo lugar entre os estados com maior crescimento em todo o país.
A taxa de desocupação em Goiás foi de 5,6% no último trimestre de 2023, o menor desde o primeiro trimestre de 2015, com uma redução de cerca de 10 mil desocupados em relação ao trimestre anterior. Em comparação com o mesmo período do ano anterior, houve uma queda de 33 mil pessoas desocupadas, com uma variação de 1 ponto percentual.
O estado também registrou o menor número de pessoas desalentadas desde o quarto trimestre de 2015, com uma taxa de 1,1% no último trimestre de 2023, em comparação com a média nacional de 3,1%. Houve uma redução de 22 mil pessoas desalentadas em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
O rendimento mensal habitual médio real em Goiás no último trimestre de 2023 foi de R$ 3.047, superando a média nacional pelo quarto trimestre consecutivo. Em comparação com o mesmo período do ano anterior, houve um aumento de 5,7%, representando um acréscimo de R$ 164. O diretor-executivo do IMB, Erik Figueiredo, destaca que o estado apresenta um círculo virtuoso de crescimento, geração de emprego e aumento de renda que se espera continuar em 2024.