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Goiás tem redução na infestação do Aedes aegypti, mas a prevenção deve continuar

de Redação
28 de junho de 2019
em Saúde
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Goiás apresentou redução no segundo ciclo do Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (Liraa) de 2019. Entre os meses de abril e junho, a média de infestação foi de 1,04%. No primeiro ciclo do ano, a infestação estava em 1,78%. Os números deste ano mostram uma redução de 41% na infestação predial média. No entanto, a situação ainda é de alerta.

No segundo ciclo, todos os 246 municípios goianos realizaram o levantamento, sendo que o resultado em 149 foi satisfatório, ou seja, com índice menor de 1%. Há 92 cidades em alerta e 5 municípios estão em risco para epidemias, com o índice de infestação acima de 4%. Os principais criadouros do Aedes aegypti em Goiás continuam sendo o lixo, com 36%, seguido dos reservatórios de água ao nível do solo (tambores, tinas, caixas d’água no solo) e pequenos depósitos móveis (bebedouros de animais, aparadores e vasos de plantas), com 23% e 19%, respectivamente.

Coordenador de Vigilância e Controle Ambiental de Vetores da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), Marcello Rosa adverte que, apesar da redução esperada para esse período, os dados apontam que os principais criadouros continuam os mesmos. “Pelos dados, observamos que uma parcela da população mantém o mesmo comportamento equivocado. Descarta o lixo inadequadamente, no quintal, em terrenos e praças, e faz o acúmulo desnecessário e/ou inadequado de água, favorecendo a proliferação do vetor Aedes aegypti. O reflexo disso é o estado de alerta segundo os parâmetros do Ministério da Saúde”, diz o coordenador.

Período seco

Marcello Rosa salienta que os gestores municipais deverão intensificar os trabalhos de combate e mobilização da população na prevenção dos criadouros do transmissor de doenças como a dengue, zika e chikungunya, ainda neste período seco que se inicia. “As visitas dos agentes dos municípios e os cuidados da população devem continuar, para que tenhamos um ciclo de 2019/2020 com menor risco para epidemias de doenças transmitidas pelo Aedes”, garante o coordenador, chamando a atenção para uma particularidade neste período seco característico de Goiás. “Pela falta de água em alguns momentos desta época, as pessoas acabam tendo que estocar água em casa e fazem isso de forma errada. Caso isso seja necessário, é importante que o morador faça a vedação completa do seu reservatório. Essa conduta é decisiva para evitar a infestação no período seco e os casos de dengue”, destaca.

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