Quem diria que, em pleno século XXI, estejamos convivendo com uma guerra, por motivos geopolíticos, ou seja, por conquistas territoriais. A invasão russa na Ucrânia começou e não sabe-se, ainda, aonde irá terminar.
O fato é que uma guerra tem sempre consequência a mortes de pessoas, sejam elas combatentes ou cidadãos comuns que ficam em meio ao fogo cruzado.
As duas grandes guerras mundiais, deixaram marcas que o tempo e a história não apagarão. Além das mortes, que é a principal e a pior consequência, uma guerra traz sempre no seu bojo o desencadeamento de crises econômicas e sociais.
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No cenário econômico, inclusive, as consequências podem ir muito além fronteira dos países diretamente envolvidos, no caso, a Rússia e a Ucrânia.
Nas próximas horas e nos próximos dias, portanto, devemos estar atentos ao que está acontecendo lá em outra ponta do planeta.
E, não apenas, a despeito das consequência que a guerra trará para a economia, mas pelo fato de que são pessoas, seres humanos que lá estão em meio ao conflito de poder.
Além do que, acompanhar como os países aliados pró-Rússia e pró-Ucrânia vão se comportar. Seja como for, uma guerra é uma guerra e sempre o desfecho será ruim em qualquer circunstância.
Assim, o que todo mundo espera é que a paz não seja apenas uma retórica de diplomacia, mas seja efetivamente uma conquista de todos e para todos. E que seja uma paz duradoura, pois a humanidade já tem problemas por demais para enfrentar: fome, mudanças climáticas e tantos outros.