Em vídeo publicado nas redes sociais, o gestor destacou falhas como infiltrações, piso solto, cheiro de mofo e desprendimento de materiais acústicos, classificando a obra como entregue com graves defeitos.
Nota
Por meio de nota, a Gonar esclareceu que o contrato assinado previa apenas o término de acabamentos em uma estrutura existente, construída originalmente em 2014, e que não incluía reparos estruturais ou impermeabilização. Além disso, a empresa atribuiu os problemas ao projeto de drenagem fornecido pela prefeitura, que, segundo ela, se mostrou insuficiente diante das condições do solo e do lençol freático raso.
Adicionalmente, a construtora apontou a falta de manutenção preventiva como um fator que compromete a durabilidade das edificações. Nesse sentido, a Gonar destacou que intervenções regulares, previstas pelas normas técnicas da ABNT, são indispensáveis para preservar o desempenho e a vida útil das construções.
Por outro lado, o Centro Administrativo, inaugurado em agosto de 2024, foi projetado para centralizar secretarias e reduzir gastos com aluguéis. No entanto, desde a posse de Corrêa, o espaço enfrenta críticas, e o prefeito já determinou a notificação dos responsáveis e prevê interditar o auditório. Apesar das acusações, a empresa reforçou estar aberta ao diálogo para buscar soluções e sanar os problemas relatados.
Com informações do DM Anápolis.
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