No mês anterior, ou seja, em maio, o indicador foi de -0,06. Com o aumento verificado em junho, o acumulado salta de 1,94% (janeiro a junho de 2023) para 2,45% (janeiro a junho de 2024). Nos últimos 12 meses, a inflação está em 4,22%.
O IBGE aponta que essa alta de 0,50% em junho foi influenciada com aumentos verificados nos grandes grupos, como de transportes (0,65%) e alimentação e bebidas (0,69%).
Dentro desses grupos citados, houve as seguintes altas: combustíveis (3,05%), destacando-se: etanol (5,19%) e gasolina (2,86%); automóvel novo (0,63%); alimentação fora do domicílio (0,62%); contrafilé (2,00%); arroz (4,50%); pão francês (0,30%); e leite longa vida (7,15%).
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Nos demais grupos, destacam-se os aumentos dos Produtos farmacêuticos (0,45%), Higiene pessoal (0,78%) e Energia elétrica residencial (0,39%).
Quedas
Em contrapartida, houve queda nos serviços de Emplacamento e licença (-0,73%) e Conserto de automóvel (-0,31%), além de queda no preço da passagem aérea (-9,41%). Também se destacam as quedas nas Frutas (-3,11%), com reduções nos preços na banana-prata (-5,97%), laranja-pera (-2,08%) e melancia (-10,79%).
Ranking
Segundo a pesquisa, Goiânia teve a maior variação mensal do IPCA no mês de junho, entre os 16 locais pesquisados (capitais e regiões metropolitanas do Brasil.
As maiores variações ocorreram em Goiânia-GO (0,50%), Belo Horizonte-MG (0,46%), Brasília-DF (0,34%), Rio Branco-AC (0,34%) e São Paulo-SP (0,29%).
As menores variações ocorreram em Porto Alegre-RS (-0,14%), Recipe-PE (-0,09%), Salvador-BA (-0,04%), Grande Vitória-ES (0,05%) e Aracaju-SE (0,08%).
No Brasil, o indicador ficou em 0,21% no mês de junho/2024.
Com informações do IBGE