Em Goiânia, a inflação subiu 1,08% em setembro, após uma queda de -0,51 em agosto. Entre as localidades pesquisadas, foi o maior índice registrado.
Com esse resultado, o acumulado de 2024 ficou em 3,47%. Já a variação para o período de 12 meses ficou em 5,08%.
Segundo o IBGE, essa alta de setembro, em Goiânia, foi pressionada pelos aumentos ocorridos em três grupos com maiores pesos nas cestas de compras das famílias goianienses: Transportes (2,215%, Alimentação e bebidas (1,20%) e Habitação (1,53%).
Entre os subitens dos grandes grupos, destacam-se os aumentos da Laranja-pera (14,89%); Etanol (11,79%) e Transporte por aplicativo (11,42%).
Além da Gasolina (6,24%); café moído (5,38%); Passagens aéreas (5,32%) e o Contra-filé (5,02%).
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Por outro lado, as quedas mais impactantes foram: Automóvel usado (-1,23%); Tomate (-13,10%); Emplacamento e licença (-0,72%); Cebola (-11,77%); Cinema, teatro e concertos (-5,26%); Produto para pele (-2,75%); analgésico e antitérmico (-1,31%); Refrigerador (-1,96%) e Feijão – carioca rajado (-3,81%).
Localidades
As localidades com maior variação do IPCA em setembro, foram: Goiânia (1,08%); Curitiba-PR (0,77%); Rio Branco-AC (0,75); São Luís-MA (0,60) e Campo Grande-MS (0,58).
Nenhum dos locais pesquisados registrou deflação. No Brasil, o IPCA de setembro ficou em 0,44%.
O indicador
IPCA abrange as famílias com rendimentos de 1 a 40 salários-mínimos, residentes nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre.
Além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju.
Com informações do IBGE