A pandemia do novo coronavírus ainda não acabou. Há, ainda, pessoas que precisam de cuidados hospitalares devido aos agravamentos da Covid-19; há pessoas com sequelas que merecem atenção e, infelizmente, temos ainda registros de óbitos da doença.
Mas, temos atualmente uma situação bem melhor de que a de alguns meses atrás, no início do ano, quando tivemos aí ocupações de leitos de UTIs na casa de 80% a 90% ou um pouco mais. Isso, graças ao avanço da vacinação, que é, também, uma medida profilática.
Isso quer dizer que não podemos deixar de lado as medidas de prevenção, sobretudo, o uso da máscara e a higiene das mãos.
Agora, temos também com o início do período chuvoso, o alerta para a prevenção da dengue, do zika vírus e da chikungunya, transmitidas por um mesmo vetor: o mosquito Aedes aegypti. Sim, ele estava meio esquecido, mas pode estar de volta.
Novo delegado da Receita Federal em Anápolis é empossado
Por isso, devemos nos lembrar da prevenção como rotina para essas doenças.
No caso, as medidas são simples: basta evitar o surgimento de locais onde o mosquito costuma se reproduzir, ou seja, em locais onde haja água parada. Pode ser, até, numa tampinha deixada no quintal de casa que junta a água da chuva.
Mas, como já dizia a vovó: “melhor prevenir do que remediar”. E, nunca, essa máxima foi tão certeira como nos dias atuais. São hábitos e gestos simples, mas imprescindíveis à boa saúde e, quem sabe, à preservação da vida.
Portanto, vale a pena- e muito!- investir na prevenção.