Aquisição integra equipe da Limitless aos desenvolvedores do Ray-Ban Meta
A Meta adquiriu a Limitless, startup de inteligência artificial conhecida pelo pingente capaz de gravar conversas e gerar resumos automáticos. A empresa de Mark Zuckerberg reforça, assim, sua prioridade no mercado de wearables de IA, que ele considera a próxima grande disputa além do domínio dos smartphones.
O time da Limitless passa a integrar a divisão responsável pelos óculos Ray-Ban Meta, produto que concentra boa parte dos esforços da companhia para transformar a interação digital cotidiana. A operação ocorre em um momento de forte expansão global do setor de dispositivos vestíveis, que movimenta atualmente US$ 32 bilhões e pode alcançar quase US$ 370 bilhões até 2035.
Mercado em disputa
A Meta já lidera o segmento de óculos inteligentes, com mais de 70% de participação mundial. Além disso, a compra da Limitless não mira apenas o pingente, mas também a eliminação de concorrentes, a absorção de talentos e o fortalecimento da capacidade da empresa para enfrentar gigantes como OpenAI, Google e Amazon.
Segundo especialistas, a corrida agora é por quem controlará a próxima geração de tecnologia vestível impulsionada por IA.
Futuro dos wearables
Com a nova aquisição, a Meta indica que pretende ampliar sua presença não só no rosto dos usuários, com os Ray-Ban Meta, mas também no pescoço, braço e demais acessórios que integrem ferramentas de IA ao cotidiano. A estratégia marca mais um passo no plano da empresa para permanecer como protagonista no mercado que, para Zuckerberg, representa a evolução natural da computação pessoal.
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