Pegar o carro ou um ônibus para ir para o trabalho; ir na praça de bicicleta; acionar um caminhão para fazer uma mudança de casa; chamar um taxi para ir à rodoviária; sair a pé com as crianças para escola e atravessar com eles numa faixa de pedestres; locomover-se numa cadeira de rodas, em calçadas quase sempre não muito acessíveis; irritar-se com a vaga especial ocupada por quem não tem direito.
PRF participa de ação educativa do Maio Amarelo em Anápolis
A lista é interminável. Mas, tudo isso cabe dentro do conceito de mobilidade urbana.
O Ministério das Cidades aponta que a mobilidade urbana é, ao mesmo tempo, causa e consequência do desenvolvimento econômico-social, da expansão urbana e da distribuição espacial das atividades.
Parece complicado, mas não é. A mobilidade urbana faz parte da nossa rotina diária. E, dessa forma, exige políticas públicas e ferramentas de planejamento.
E é isso que Anápolis busca com a elaboração do Plano de Mobilidade Urbana, ou seja, fazer com que a vida das pessoas seja facilitada com um melhor planejamento do trânsito, do transporte público, a melhoria da acessibilidade de calçadas, a implantação de ciclovias, a facilitação da vida do pedestre na hora de atravessar as vias.
O escopo de ações é bastante amplo. Mas, certamente, é um passo importante para que tenhamos uma cidade mais sustentável, acessível e moderna.
Atualmente, a Prefeitura de Anápolis, via Companhia Municipal de Trânsito e Transporte, vem trabalhando para dar esse suporte à cidade. Não é uma fórmula mágica para resolver problemas. Contudo, é uma ferramenta que ajuda a pensar a cidade na frente, para que ela possa manter-se na rota do progresso com qualidade de vida.