No encontro, foram apresentados os seguintes pontos:
- as reiteradas reclamações dos consumidores da baixa tensão (residenciais) sobre o fornecimento de energia com oscilação e subtensão, que teriam ocasionado danos a equipamentos eletroeletrônicos;
- demora exagerada no atendimento aos consumidores quando da ocorrência de desligamentos não programados;
- excessiva burocracia, demora e alteração de critérios técnicos para ligação da unidade consumidora à rede de energia (primeira ligação, novos loteamentos, etc);
- demora no atendimento aos consumidores que procuram a agência da empresa;
- falta de atenção com os consumidores da zona rural;
- baixa qualidade no fornecimento de energia para os consumidores da média/alta tensão (empresas), aliada à pouca disponibilidade de carga para a instalação de novos empreendimentos no Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia).
CEITec ainda oferta vagas para a Semana da Mulher Empreendedora
De acordo com o promotor de Justiça Paulo Martorini, foram apresentados estudos para melhorias e acertados pactos, a partir de novas tecnologias da empresa, para que os transtornos não se repitam. (Com informações da Assessoria de Comunicação Social do MPGO)