Uma mãe, moradora de Blue Sprints, nos Estados Unidos, entrou com uma ação judicial contra o Facebook e o Instagram. A alegação da mulher para abrir o processo parte do pressuposto que as redes sociais da Meta “exploraram crianças ao redor do mundo para gerar lucros”, além de citar a palavra “viciante” acerca do uso dos aplicativos entre os menores de idade.
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O processo contém 98 páginas e foi levado para o tribunal federal do Distrito do Missouri. Ele se junta a mais 28 ações judiciais de todo o país que também fazem reclamações sobre os algoritmos das empresas donas de redes sociais, os mesmos que causam dependência, problemas à saúde e mudanças no comportamento.
As alegações feitas contra as mídias da Meta diziam que as empresas projetaram intencionalmente os seus produtos para maximizarem o tempo de uso entre os usuários, e como consequência causaram “padrões comportamentais viciantes e autodestrutivos”.