Os investimentos públicos e/ou privados no mercado da construção estão em alta, e 2022 promete ser um ano com perspectivas positivas em diferentes setores econômicos em todo o mundo. São avanços em setores que enfrentaram dificuldades durante a pandemia, como as obras de construção, infraestrutura e abastecimento. O mercado que já vinha sendo aquecido em 2021 deve aumentar a temperatura a partir de agora. Como prova, cita-se o aquecimento da infraestrutura, com altos índices na fabricação e vendas das denominadas máquinas amarelas, próprias para a movimentação de terra, como carregadeiras, retroescavadeiras e guindastes terrestres.
O Governo Federal anunciou a retomada de mais de 14 mil obras em todo o Território Nacional, muitas delas em Goiás e, provavelmente na região de Anápolis (projetos iniciados, ainda, em 2021) e que devem ser ampliadas em 2022. São obras que estavam paralisadas por diferentes motivos, incluindo a própria pandemia. Isto acabou por atrasar o desenvolvimento do País, que precisa retomar o crescimento econômico. Sendo assim, a deliberação de ordens federais, estaduais e municipais, também, será uma das oportunidades de melhoria no mercado de infraestrutura, emprego e renda.
E, como é de conhecimento geral, muitos projetos do Governo do Estado, inclusive alguns da administração passada, se acham em compasso de espera. São obras que já consumiram muitos milhões de reais, mas que, ainda, não têm qualquer serventia, pois não foram entregues ao uso coletivo. Os projetos contemplam, principalmente, obras físicas que absorvem elevado índice de mão de obra. A expectativa geral é de que esses empreendimentos sejam reativados.
Da mesma forma, foi listado um grande elenco de obras de responsabilidade do Governo Municipal, com vertentes na infraestrutura, dentre as quais, edificações de escolas, creches, unidades de saúde, praças, avenidas e, até, um viaduto. Estes projetos, igualmente, são fontes seguras para o surgimento de muitos postos de trabalho.
Finalmente, o Governo da União tem compromissos firmados com Goiás e com Anápolis, no quesito obras de infraestrutura. Tais realizações se encaixariam, perfeitamente, no propósito da Prefeitura de Anápolis e do Governo Estadual, qual seja, investir alto em agregação de valores. E, por certo, não existe qualquer outra atividade econômica que resulte nisso mais do que a construção civil em suas variadas modalidades.
Em um projeto de construção civil, independentemente do porte, a diversidade de mão de obra ocupada abrange inúmeras especialidades, desde operador de máquinas pesadas, passa por engenheiros, arquitetos, motoristas, pedreiros, armadores, pintores, eletricistas, encanadores e afins, o que garante a subsistência de uma gama variada de pais e mães de famílias que tiram seus sustentos no canteiro de obras.