Esse ano, apenas uma vaga está em disputa para o Senado, em Goiás. E, com isso, essa vaga virou alvo da cobiça. Há, pelo menos, oito nomes na concorrência e, para esquentar ainda mais, boa parte desses nomes cogitados são ligados à base do governador Ronaldo Caiado.
O caldeirão político em Goiás começa a esquentar. Falta pouco para ferver. A “guerra” pela vaga no Senado na base governista tende a se acirrar. O PSD quer emplacar Henrique Meirelles. O Progressistas tem o seu presidente regional, Alexandre Baldy, também, trabalhando para alcançar a vaga.
Tem, ainda, o senador Luiz do Carmo (MDB), que tem projeto de reeleição. O deputado delegado Valdir (PSL) mira na mesma direção.
O, também, deputado federal João Campos, do Republicanos, já disse que não abre mão de disputar a vaga. Mas, se não for na base, ele deve buscar outro caminho. Aliás, vale para todos, considerando que só há uma vaga. A lista pode, ainda, ter o ex-senador Wilder Morais (PSC) e o deputado federal Zacharias Calil (DEM).
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O ex-governador Marconi Perillo é outro nome que pode disputar a vaga do Senado, pelo PSDB, portanto, fora da base governista. Aliás, ele é oposição a Caiado. Marconi, inclusive, já exerceu o cargo.
Fusão de partidos e janela: muita coisa para acontecer!
Mas, muita coisa ainda está por acontecer. Em breve, o União Brasil – resultado da fusão DEM/PSL – vai ter de demonstrar o seu direcionamento em relação à sucessão presidencial. O que vai fazer muita gente, ou melhor, muitos candidatos, penderem para um lado ou para outro.
A abertura da janela partidária, do início de março ao início de abril, permitirá aos políticos com mandato que os mesmos possam trocar de legenda, sem risco de perdê-lo. E, aí, muita gente vai se acomodar na sigla com a melhor possibilidade para o respectivo projeto.