Daqui a menos de um ano, mais de 150 milhões de brasileiros escolherão seis representantes: deputado federal, deputado estadual, dois senadores, governador e presidente da República
Em outubro de 2026, brasileiros irão às urnas para as eleições gerais, um dos momentos mais importantes da democracia nacional. O primeiro turno será no dia 4 e, se necessário, o segundo turno ocorrerá no dia 25, nas cidades com mais de 200 mil eleitores. Brasileiros residentes no exterior também poderão votar. Em anos não eleitorais, como 2025, a Justiça Eleitoral inicia a contagem regressiva para o grande dia, com planejamento detalhado que começa logo após cada eleição, garantindo transparência, segurança e eficiência.
Urna Eletrônica
As eleições de 2026 também celebram os 30 anos da urna eletrônica, símbolo de modernidade e confiança no processo eleitoral. Desde sua estreia em 1996, o equipamento revolucionou a votação, reduzindo o tempo de apuração de dias para horas e assegurando o sigilo do voto. Consolidada como referência mundial, a urna representa a maturidade do sistema eleitoral brasileiro e fortalece a democracia com cada eleição realizada.
Cargos Eletivos
Neste pleito, os eleitores escolherão deputado federal, deputado estadual (ou distrital, no caso do DF), dois senadores, governador e presidente da República. Os deputados são eleitos pelo sistema proporcional, em que as cadeiras são distribuídas conforme a votação dos partidos ou federações, preenchidas pelos mais votados dentro das legendas. Já senadores, governadores e presidente são escolhidos por maioria simples ou absoluta, conforme o cargo. O Senado renovará 54 das 81 cadeiras, com mandatos de oito anos. Cada senador tem dois suplentes que assumem em caso de vacância.
Sistema Partidário
Para os governos estaduais e o Distrito Federal, serão escolhidas 27 chapas de governador e vice. A vitória exige maioria absoluta dos votos válidos. Se nenhum candidato alcançar esse número no primeiro turno, haverá segundo turno entre os dois mais votados. O mesmo modelo se aplica à eleição presidencial. Apenas partidos com registro definitivo podem lançar candidatos — atualmente, são 29 registrados no TSE. A legislação também permite federações partidárias, nas quais duas ou mais siglas atuam como um único partido por, no mínimo, quatro anos. Mais de 150 milhões de brasileiros participarão desse processo, reafirmando o compromisso com a democracia.
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