Ação social
Profissionais da saúde, ligados ao Hospital Evangélico Goiano e à Igreja Presbiteriana
de Anápolis, estão em preparativos para desenvolverem ações sociais no Baixo
Amazonas. São cerca de 40 pessoas, entre médicos, dentistas, enfermeiros e outros, que
vão prestar assistência gratuita às populações ribeirinhas. Detalhe: o trabalho é
totalmente voluntário e cada qual arca com suas despesas. Além do atendimento à
saúde, centenas de cestas de alimentos serão distribuídas aos beneficiários.
Recesso escolar
Novidade no calendário escolar da Rede Estadual de Educação. Os professores terão,
agora, 60 dias de férias no ano. Os 30 naturais de julho, mais um período de 30 dias a ser cumprido entre o fim do ano letivo de 2019 e o começo do ano letivo de 2020.
Dentre as novidades, está a criação do projeto “Semana Feliz” (de 12 a 16 de outubro),
para as comemorações do Dia das Crianças e Dia dos Professores, respectivamente.
Clima desértico
As previsões meteorológicas não apontam chuvas para Anápolis tão cedo. Tem-se como
certo que, somente, no começo da próxima semana é que as precipitações
pluviométricas sejam verificadas de forma concreta. A torcida é para que tais previsões
estejam erradas.
Xô mosquito
Acompanhando uma tendência nacional, na região de Anápolis o combate ao Aedes
aegypti começou mais cedo. O motivo é a alta incidência de casos comprovados da
doença, o que despertou a necessidade de um ataque imediato aos criadouros do inseto.
Limpeza pública
O Edital da licitação para o serviço de limpeza urbana de Anápolis, cujo processo se
acha em andamento, traz uma série de novidades que permitirão um trabalho mais
eficiente. Por conta do crescimento populacional e pelas novas demandas que surgiram
nos últimos anos, alguns serviços, ainda, não prestados, vão acontecer por parte da
empresa vencedora da concorrência.
Violência doméstica
Agora é lei… Quem agredir mulher, e causar-lhe ferimentos, vai ter de arcar com as
despesas médico/hospitalares em decorrência do ato. O projeto altera pontos da Lei
“Maria da Penha” e foi sancionado por Bolsonaro. A mudança, entretanto, não altera o
aspecto criminal da ação. Ou seja, o autor vai responder civil e criminalmente pela
agressão.