Ano que vem, o Brasil terá eleições gerais para Presidente da República (e vice); Governador de Estado; Senador; Deputado Federal e Deputado Estadual. Como se costuma dizer, as eleições são o ápice da democracia.
Através do voto, ou seja, das escolhas que fazemos nas urnas, é que elegemos os políticos para nossas representações nos poderes Executivo e Legislativo.
Muita gente afirma que não gosta de política. Contudo, ela é necessária. O que é ruim, na verdade, é a politicagem, que é um achincalhamento de uma atividade que tem uma natureza nobre de representação.
Hoje, certamente, não é nada fácil ser um(a) político(a), tal o descrédito que a classe carrega devido a alguns que a usam, apenas, para buscar os próprios interesses, para se locupletarem com dinheiro público em trabalhos nada, nada republicanos.
Dono de cão é preso por maus tratos em Anápolis
Devemos, pois, acreditar que a política pode e deve ser um instrumento de mudança na sociedade.
Podemos, sim, às vezes, cometer erros no trajeto democrático. Anápolis já teve algumas experiências ruins de escolhas erradas. Goiás já teve. O Brasil já teve. Não quer dizer que não podemos acertar.
Pelo contrário, sempre há meios de se melhorar o processo político, de abrir espaço à inovação também nessa área. E isso depende de todos nós. É um exercício de amadurecimento.
Certamente que há e haverá bons e maus políticos, assim como ocorre em qualquer outra atividade. Não somos perfeitos, mas podemos melhorar o que somos e aquilo que queremos. É esse, afinal, o sentido da democracia.