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Políticas de atendimento a pessoas especiais em Anápolis têm histórico altamente positivo

de Nilton Pereira
7 de junho de 2024
em Anápolis
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Município tem várias instituições que prestam serviços nesse segmento

Município tem várias instituições que prestam serviços nesse segmento

Ao longo de décadas, a Cidade presenciou a implantação de muitos projetos para o cuidado de pessoas com vários tipos de deficiência

A primeira instituição oficial para cuidar de pessoas com necessidades especiais em Anápolis, o Asilo “São Vicente de Paulo”, teve seu primeiro pavilhão inaugurado em 06 de agosto de 1933 pelo Monsenhor João Olímpio Pitaluga. Ficava na confluência da Avenida Goiás, com a Rua Coronel Batista, onde, hoje, se encontra a Escola Estadual “Professor Faustino”, antiga Escola Normal. Na década de 70 ele foi transferido para as margens da BR 060, anexo ao Distrito Agro Industrial – DAIA, nonde funciona atualmente. A instituição cuidava de pacientes acometidos de vária patologias física e mentais.

No final da década de 60, um grupo liderado pelo empresário Munir Calixto, plantou a semente do que viria a ser uma das mais importantes instituições do segmento: a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Anápolis (APAE), fundada em setembro de 1969. Mantenedora da Escola “Maria Montessori”, que atende a centenas de alunos com deficiência intelectual e/ou múltipla, ela atua, também, de forma incisiva, na área de saúde. Desenvolve projetos de alcance nacional, como o Teste do Pezinho e tratamento de doenças diagnosticadas no Programa Nacional de Triagem Neonatal do SUS; atendimento à pessoa com deficiência física, auditiva e intelectual e muitas outras patologias que exigem qualificação a expertise.

Outras instituições

No início dos anos 80  criou-se em Anápolis o CDIFA – Centro de Integração do Deficiente Físico de Anápolis, fundado em 14 de dezembro de 1983, idealizado pela jornalista Esmeralda Rodrigues, na Vila Santa Izabel. O Centro, ao longo de décadas, atendeu a milhares de pessoas com vários tipos de deficiência. E é cadastrado com atividade fim de Atividades de Associações de Defesa de Direitos Sociais.

E, a mais recente novidade sobre atendimento a pessoas especiais está prestes a ser confirmada em Anápolis. Trata-se da  construção  da Clínica Escola do Autista, um projeto pioneiro que oferecerá o atendimento especializado e acesso à educação, igualdade de oportunidades e proteção social. Com uma área de 2.485 metros quadrados e um investimento no total de um milhão  e 803 mil reais, a instituição  representará um marco na prestação de serviços de saúde e educação para a comunidade autista de Anápolis. A obra, hoje, já tem mais  de 50% do projeto concluídos. A edificação é o primeiro espaço municipal público unificado a comportar o atendimento especializado para Transtorno do Espectro Autista, com abordagem integral e humanizada para atender às necessidades específicas de cada indivíduo.

Situação nacional

A população com deficiência no Brasil é estimada em 18 milhões e seiscentas mil pessoas de dois anos ou mais, o que corresponde a 8,9% da população dessa faixa etária. O indicativo faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios: Pessoas com Deficiência 2022, lançada, recentemente, em Brasília. É o resultado de um Termo de Execução Descentralizada entre a Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania e o IBGE.

São dados referentes ao terceiro trimestre de 2022 (Censo Demográfico mais atualizado) e que oferecem um panorama detalhado sobre as características gerais dessa parcela da população, além de temas como a inserção no mercado de trabalho e condições de estudo. A pesquisa permite, ainda, uma comparação entre as pessoas com e sem deficiência, destacando-se as prevalências e desigualdades entre estes grupos. A secretária nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Anna Paula Feminella, ressaltou que esses dados são uma fonte importante para seguir-se na trajetória de promoção dos direitos humanos para todas as pessoas. De acordo com ela, essa conquista precisa ser entendida como uma etapa, pois, ainda faltam dados auxiliares na compreensão das necessidades das pessoas com deficiência em todo o Território Nacional. A conclusão do estudo aponta para lacunas no conhecimento integral e a necessidade de se aprender, mais, sobre grupos específicos, como as pessoas com deficiência que vivem em situação de rua ou estão institucionalizadas.

Rótulos: capadestaqueeducação

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