Através da propositura do presidente do Poder Legislativo anapolino, Sírio Miguel, a Câmara Municipal de Anápolis promoveu, no último dia 15, sessão especial em comemoração aos dez anos do Capítulo Cavaleiros da Luz, nº 402, da ordem Demolay para o Brasil, no último dia de expediente no primeiro semestre da Casa. O vereador frisou, na ocasião, que a congratulação se deve ao reconhecimento de fato e de direito pelo que o grupo faz pela comunidade anapolina.
A ordem Demolay é uma organização filosófica para jovens do sexo masculino, com idade entre 12 e 21 anos. Ela está distribuída em mais de 15 países e em Anápolis existe desde 1999. Além do presidente da Casa e do diretor de ensino da Polícia Militar, Antônio Elias, conduziram os trabalhos na Mesa Diretora Victor Hugo Barcelos, mestre conselheiro, Flávio Sturtad Wernik, grande mestre do Distrito Federal, Cristian Cristo, mestre conselheiro distrital. Nedson Ferreira Alves Júnior, grande mestre estadual de Goiás, era outra autoridade presente do grupo homenageado.
No discurso de abertura, Miguel destacou ainda que se preocupa com a juventude do município e garante que fará o possível para proporcionar oportunidades melhores para os jovens. Segundo ele, a sessão é uma maneira de valorizar a quem faz um trabalho anônimo e competente com pessoas carentes. “Muitas vezes essa função pertence ao Estado, porém esse grupo há uma década mostra um serviço que merece ser reconhecido”, define.
Referência da ordem no Distrito Federal, Wernik destacou que a juventude vive um momento conturbado, não se preocupando com valores, princípios e ética. Na visão dele, o grupo proporciona isso ao jovem, fazendo diferença socialmente. “Trabalhamos em prol de um mundo melhor. Nesse tempo, formamos jovens capazes de mudar o mundo e isso nos enriquece. Precisamos mesmo de oportunidade como essa para mostrar nosso trabalho”, explica.
Barcelos narrou a trajetória da ordem em Anápolis. Ele contou que, como a cidade crescia em números populacionais, a necessidade de se formar líderes para abrilhantar a sociedade juvenil se tornou mais latente. A partir daí, os jovens buscaram apoio na maçonaria, de acordo com ele. “Buscamos plantar uma semente que desse frutos com líderes patriotas. Com isso, assistimos orfanatos, asilos, além de entregarmos cestas básicas, agasalhos e promovermos atividades com pessoas necessitadas”, disse.
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