Sextou. E, nesta primeira sexta-feira (05) de agosto, é celebrado o Dia Internacional da Cerveja, data que segundo os entendidos no assunto, foi criada em 2007, em Santa Cruz- Califórnia, nos Estados Unidos.
Segundo o Instituto da Cerveja, a história da cerveja no Brasil remonta ao ano de 1654, quando a Companhia das Índias Orientais enviou para terras brasileiras- junto com os holandeses que por aqui chegavam- algumas amostras da bebida, assim como sua receita e todo o equipamento necessário para prepará-la. A ideia era montar a primeira cervejaria brasileira.
Sites especializados no assunto, apontam que os maiores produtores mundiais de cerveja, na atualidade, são, nessa ordem: China, Estados Unidos, Brasil, México e Alemanha. Juntos, esses países concentram quase a metade do volume de cerveja produzido no planeta.
Mudança

De alguns anos para cá, o consumo de cerveja no Brasil sofreu mudanças, sobretudo, por conta da fabricação das cervejas artesanais e, também, a entrada das cervejas puro malte. Mas, há quem aprecie uma Lager ou Pilsen.
Para outros, tem o sabor marcante da IPA. Ou um paladar melhor com a cerveja de laranja com coentro. E a cerveja à base de mandioca, por exemplo, que é fabricada em Anápolis, além de outras marcas da Ambev, a nossa antiga Cebrasa.
Enfim, hoje, tem rótulos e fórmulas para todos os gostos e bolsos. Nos bares e restaurantes, nas lojas especializadas, distribuidoras e supermercados, encontra-se uma enorme variedade de tipos de cerveja.
Essa variedade, inclusive, se tornou um aliado importante na gastronomia, pois a cerveja serve para harmonizar vários pratos.
E, não se esqueça: “Se beber, não dirija!”
