A Cruzada pela Dignidade realiza um trabalho de alta relevância no município. E não é um trabalho que se aparenta através de entregas físicas. Mas, muito mais importante que isso, é um trabalho de entrega de mudança de comportamento, de cultura, de alargamento de visão do que deve ser uma sociedade.
Por Vander Lúcio Barbosa
Os pilares desse trabalho são o fortalecimento da família e a valorização do indivíduo, ou seja, das pessoas. Cada qual, ao descobrir e trabalhar os seus valores próprios, pode usar isso em favor do seu próximo.
As ações são encadeadas por vertentes e dentro de um lema que resume tudo: “Eu sou do bem, eu sou de Deus!” Agora, esse lema foi ampliado e traz a mensagem: “Eu sou do bem, eu sou de Deus, eu sou da paz!”.
Nada mais oportuno, num momento em que o mundo passa por uma série de graves conflitos bélicos. E, para além desses conflitos, as pessoas estão também em batalha com os seus conflitos internos diante da velocidade que a vida imprime por conta do trabalho, da tecnologia, na necessidade de produzir mais em menor tempo, nas cobranças das redes sociais por modelos de comportamento, muitos deles, repreensíveis.
Mas, fato é que somos maioria do bem. E, como pessoas do bem, temos de exteriorizar isso e as campanhas e demais ações da Associação Cruzada pela Dignidade das Pessoas tem buscado fazer isso, sem vínculo com uma religião específica. Aliás, todos são abraçados neste círculo do bem, que é um trabalho voluntário que tem vários “braços”.
Um deles é o trabalho com a juventude, por meio de concursos de redação e vídeo, onde se incita os jovens a produzirem conteúdos que tenham o viés do bem, de Deus, da família. Isso é salutar, pois a geração do futuro vai multiplicar valores do o bem, da vida, do amor e da fé.
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